A safra de 2008 parece não ter sido das melhores, pelo menos na Mistral a vendedora insistiu para que trocasse o Amayna pelo Cuvée Alexandre Pinot Noir 2007 (Casa Lapostolle), devido a safra.
Porém, o Amayna tem uma conotação importante para nós e nas 2 ocasiões em que tomamos foi para brindarmos momentos especiais.
Sobre o rótulo:
"This Pinot Noir was made from hand-picked grapes from our own vineyards planted in 1999 and 2000.
The very vinification process includes the traditional pigeage method and results in a wine with elegance, balance, and harmony. The soft tannis meld with red fruit and toast from 12 months of ageing in French oak barrels.
For the Garcés Silva family, this 2008 Amayna Pinot Noir, with production limidet to 4,800 cases, is a pleasure that deserves to be shared".
Ficha técnica:
Uma das grandes descobertas da Mistral, este é um Pinot Noir maravilhoso, de muita profundidade, combinando potência, elegância e complexidade. Tem uma textura aveludada e um longo final de boca. Foi indicado como "Melhor Vinho do Novo Mundo" por Steven Spurrier, da Decanter, revista que classifica Amayna como "a mais excitante vinícola chilena da atualiadade".
Produtor: Viña Garcés Silva (Amayna)
País: Chile
Região: Chile
Safra: 2008
Tipo: Tinto
Volume: 750 ml
Uva: Pinot Noir (100%)
Vinhedos: Vinhedo próprio situado na zona do Vale de Leyda, na novíssima região de San Antonio, há apenas 14 km do Oceano Pacífico, que molda seu "terroir". As uvas são selecionadas e com rendimento controlado de apenas 38,5 hl/ha.
Vinificação: Vinificação clássica com controle de temperatura em cuba de aço inoxidável. O enólogo é o suíço Jean Michel Novelle, especialista dos vinhos de zonas frias.
Maturação: Maturado em barricas de carvalho francês.
Temperatura de Serviço: 16 a 18ºC
Teor Alcoólico: 14,5 %
Corpo: ---
Sugestão de Guarda: de 5 até 10 anos
Combinações: Pato ou caça.
Robert Parker: 91 pontos (06)
Robert Parker: 90 pontos (05)
por: R$ 94,24 ( Mistral)
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