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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Vinho tinto Lagarde Syrah -2010- Argentina


Dia 06 de dezembro experimentamos o vinho Lagarde Syrah, comprado no Supermercado Super Nosso, por R$ 39,90, sendo que no site da Wine ele está R$ 58,00.
Curioso que esta uva normalmente não me agrada tanto e gostei deste exemplar, quase posso dizer que foi um dos melhores syrahs que experimentamos, pelo menos que me lembre.

Sobre o vinho:

A Bodega foi fundada em 1897 por visionários que levaram a viticultura para a região de Lujan de Cuyo, com inovação e terroir aliados os vinhos são elaborados com estilo único. Este vinho apresenta notas em café no aroma. Em boca é equilibrado, encorpado e final agrádável.

Lagarde Syrah 2010
  • Safra 2010
  • Conteúdo 750 ml
  • Tipo Tinto
Elaboração
  • Uva Syrah (100%)
  • Teor Alcoólico 14%
  • Amadurecimento 50% do vinho entre 8 e 12 meses em barricas de roble (80% francês e 20% americano)
Terroir
  • País Argentina
  • Região Mendoza
  • Vinícola Lagarde
Sommelier Wine
  • Visual Vermelho rubi
  • Olfativo Aroma terroso, combinado com borras de café no final.
  • Gustativo Sabor frutado, encorpado, equilibrado, com bons taninos e final agradável
  • Harmonização Pizzas, massas com molho de embutidos e carnes grelhadas
Serviço
  • Temperatura de Serviço 15 °C
  • Estimativa de Guarda 4 anos
 Outros comentários: Sobre Lagarde

"A linha Lagarde é dessas marcas que marcam presença no mercado brasileiro há tempos, e pude acompanhar seus vinhos bem ao longo dos anos.
Sempre que vejo uma safra nova em cartas de vinhos, ou bato o olho em alguma loja, me dá logo aquela curiosidade de conferir como está. Até hoje, nunca me decepcionei. Por isso, cá estamos nós: quem ainda não teve a experiência de degustar um Lagarde vai poder começar logo com essa bela dupla: um Syrah e um Cabernet Suvignon, ambos à altura do nome.
Já tivemos várias oportunidades de falar (sempre positivamente!) de Mendoza e Luján de Cuyo. A peculiaridade dessa recomendação é apresentar um duo de duas castas que se deram muito bem por lá, além da tradicional Malbec (presente em dobradinha com a Chardonnay também aqui no site). O resultado são dois vinhos gostosos, sedutores, o que indica que foram tratados “a pão de ló”, isto é, devidamente vinificados e amadurecidos em barricas por vários meses, mas que apresentam o gosto e a tipicidade da Syrah e da Cabernet Sauvignon. E isso só pode ser feito por quem conhece - e muito - do assunto.  
Fundada em 1897, a Lagarde participou ativamente da fundação da primeira denominação de origem controlada em Mendoza, a Luján de Cuyo. A família Pescarmona adquiriu a Lagarde em 1968, e aceitou como condição de venda a manutenção dos processos de elaboração dos rótulos. A filosofia da bodega é a mesma desde quando foi fundada: produzir vinhos apenas com vinhedos próprios, cuidados especialmente para que cada variedade possa expressar seu máximo potencial
Lagarde Syrah:
Vermelho rubi escuro, com muita especiaria e frutas maduras, alcaçuz, chocolate preto. Boca suculenta e com taninos firmes, que leva logo a desejar uma parrilla. É um vinho que confirma que a Syrah chegou para ocupar um espaço cada vez maior na Argentina. Encontrou aí um terroir privilegiado".  


Lagarde é uma bodega centenária e histórica, cujas estruturas permanecem intactas desde 1897, ano de sua fundação.
Dos vinhedos centenários à casa patronal, se respira história. Ao mesmo tempo em que preservam suas origens, a Lagarde investe em tecnologia de última geração. A bodega é membro fundador da primeira denominação de origem argentina a D.O. Luján de Cuyo. Conhecidos mundialmente, os vinhos de Lagarde são cheios de caráter e elegância.
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Um pouco sobre a uva Sirah retirado do site Academia do vinho

Origem
"Uva tinta de superior qualidade, originalmente proveniente do Caucaso, e conhecida na antiga Pérsia, é talvez a uva vinifera mais antiga do mundo. O nome Shiraz vem da cidade de Shiraz (Iran), onde era muito cultivada na antiguidade. Trazida para o Ocidente, criou raízes "modernas" no sul da Borgonha e na Provence (França). Hoje casta principal dos Côtes-du-Rhône, do famoso Chateauneuf-du-Pape, e dos Côtes-de-Provence. Fora da França produz bons vinhos varietais, que podem chegar a ótimos; muitas vezes pecam pelo excesso de acidez e presença taninos potentes, por vezes difíceis de controlar; são freqüentemente combinadas com cabernet. Shiraz é hoje a uva nacional da Austrália. Interessante assinalar que recentemente foi acertada uma longa disputa, da Syrah com Petite Sirah (Califórnia). A análise de DNA de amostras da França, da Califórnia, e da Austrália, provou serem em vários casos a mesma; mas houve vários casos onde se identificou P.Sirah com a obscura Durif.
Regiões de Produção
Na França, a syrah ocupa lugar de destaque no centro-leste e no sudeste; no Novo Mundo, a shiraz se destaca na África do Sul e na Austrália, sendo que o famoso Grange supera com facilidade a concorrencia, mesmo dos franceses.
Características dos Vinhos
O visual de vermelho intenso e profundo, mas com brilho, denota bons taninos, sem excessos de cor; aromas de ameixa, nectarina e um leve toque de amora e cravo; no paladaar sabor marcante de ameixas frescas e cerejas, com pouca acidez, e bom equilibrio; macio, e deixando uma boa permanencia de paladar, com aromas secundários agradáveis. Em resumo, uma excelente uva tinta.
Harmonização
São sempre vinhos saborosos e estruturados; acompanham bem pratos de carnes e aves, e queijos amarelos. Pode ser também uma boa opção para acompanhar fondues e soufflés. Uma outra combinação muito boa é com crêpes salgadas".
 

sábado, 30 de novembro de 2013

Vinho tinto Adega de Pegões- Syrah 2011


Ontem experimentamos um vinho português, acho que não havia tomado um vinho exclusivamente da uva Syrah feito em Portugal...mas não tenho certeza.
Compramos no Supermercado Super Nosso por R$ 49,50.
O vinho não travou ao meu paladar, mas ainda não encontrei um vinho Syrah que descesse redondo, acho que não está entre minhas uvas favoritas...porém, não posso dizer que é um vinho ruim, apenas que há outros melhores nesta faixa de preço. Também não posso dizer que não valeu a experiência, pois tomamos toda a garrafa sem dificuldade (rsrs).

Sobre o rótulo:
Localizada em Pergões Vehos, sul de Portugal, a Adega de Pegões produz e engarrafa vinhos de qualidade desde 1958, data da sua fundação.
Elaborado com base na casta Syrah, produzida por vinhas perfeitamente identificadas em solos arenosos, as uvas são colhidas em meados de setembro, quando a maturação fenólica é atingida.
Vinificado em cubas-lagar de inox com maceração peculiar prolongada, seguido de estágio de 12 meses em meias pipas de carvalho, resultou um vinho denso, macio, aveludado, com aromas onde predominam especiarias, típicos da casta, que se pode consumir desde já, ou guardar por mais alguns anos. Acompanha bem pratos de carne, queijos e pratos de peixe bem cozinhados.
Período máximo de guarda aconselhado: 7 anos.


Achei este comentário sobre a safra de 2010:

"Normalmente quando falamos em Adegas Cooperativas o que vem à cabeça das pessoas é que se trata de um local onde os produtores vão deixar uva de menor qualidade para fazer vinho a granel, Bag- in –Box ou garrafão.
Contudo, as pessoas não podem estar mais enganadas! De há uns anos para cá, estas Adegas têm vindo a desenvolver um trabalho notável, quer ao nível do acompanhamento no terreno de todos os processos na produção de boa uva, quer na elaboração de excelentes néctares para o nosso mercado.
É o caso da Adega Cooperativa Agrícola de Santo Isidro de Pegões.
Esta adega é “comandada” pelo enólogo Jaime Quendera, senhor de uma grande reputação no mundo dos vinhos, e que tem feito um trabalho admirável nesta Adega. Prova disso são os sucessivos prémios e medalhas atribuídos a alguns dos seus vinhos.
Serve esta pequena introdução para melhor apresentar o vinho deste post – Adega de Pegões Syrah 2011.
Este monocasta apresentou-se limpo, de cor violeta e lágrima presente.
Aromas intensos, compotados, amoras, cássis, bem casado com a madeira de onde sobressai alguma baunilha.
Na boca é seco, de acidez presente, taninos bem sumarentos da fruta compotada, final longo e persistente.
Gostei muito deste vinho que acompanhou bem um belo lombo de porco com pimentão da horta.
Para quem diz que nas Adegas Cooperativas se faz mau vinho, aqui está um pequeno exemplo de como isso nem sempre é verdade".


segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Vinho tinto Lapostolle Cuvée Alexandre Pinot Noir- 2011- Chile


Sábado fomos a Mistral para comprarmos um vinho que amamos que é o Amayna Pinot Noir, porém o mesmo estava em falta...
Aceitamos a sugestão da vendedora e resolvemos experimentar um Pinot Noir de uma vinícola que ainda não havíamos degustado nenhum tipo de vinho, pelo menos que me recorde, a Lapostolle.
Bem, a vendedora falou tão bem do vinho que confesso que esperava mais, principalmente pelo seu valor, R$ 150,00.
Normalmente só compramos vinhos de 3 dígitos em ocasiões especiais, e o dia 24 de novembro era uma ocasião para celebrar.
Resumindo, o vinho é bom, somente não vale a cifra cobrada, pois há vinhos mais saborosos por um valor mais acessível.
Como fomos para comprar um vinho específico, não pesquisei outras opções, o que foi uma falha de minha parte, pois sempre gosto de ler sobre sugestões de vinhos em outros blogs especializados e daí escolher um para degustarmos.
De qualquer forma, sempre digo, o que vale é a boa companhia e esta estava perfeita!

Tim-Tim!

Sobre o vinho:

Cuvée Alexandre Pinot Noir 2011 (Lapostolle)
Produtor: Casa Lapostolle 
País: Chile
Região: Chile
Safra: 2011
Tipo: Tinto 
Volume: 750 ml
Uma disputada raridade, o Cuvée Alexandre Pinot Noir é um esperado lançamento, elaborado com uvas do vinhedo Atalayas, no vale de Casablanca. A rigorosa seleção de uvas resulta em minúscula produção de apenas 400 caixas. Mostra grande classe e sofisticação, com grande caráter varietal e um inegável acento francês.
Produtor: Casa Lapostolle
País: Chile
Região: Chile
Safra: 2011
Tipo: Tinto
Volume: 750 ml
Uva: Pinot Noir (100%)
Vinhedos: Vinhedos "Atalayas" na região do Vale Casablanca. Vinhedos com diferentes orientações. Colheita manual e rendimento limitado.
Vinificação: Controle e desengace manual das uvas. Maceração a frio das cascas por 4 dias, a 10°C, antes da fermentação em cuba de carvalho aberta com controle de temperatura por duas semanas.
Maturação: 100% do vinho amadurece em barrica de carvalho francês por 18 meses, sendo 73% novo.
Temperatura de Serviço: 16 a 18ºC
Teor Alcoólico: 13,5%
Corpo: Encorpado
Sugestão de Guarda: até 5 anos
Combinações: Massas, antipasti, presunto, vitela, pato, atum e salmão.

Comentário do Blog Vinho para todos: (http://www.vinhoparatodos.com/2011/09/casa-lapostolle-cuvee-alexandre-pinot.html).

O comentário é sobre a safra de 2007.

"Esse vinho me decepcionou. No geral gosto muito dos vinhos elaborados pela Casa Lapostolle, e quando comprei esse que pertence a uma linha superior da vinícola, achei que tinha feito uma grande compra, apesar do preço (R$ 95). É que ele ficou um tanto distante do que espero de um Pinot Noir chileno. O frutado quase doce, o álcool e a madeira bem presentes estavam lá. Mas alguma coisa destoou. Se fosse uma banda, diria que alguns instrumentos estavam desafinados e tocando mais alto do que deveriam. 

Na taça coloração púrpura, bem lacrimoso. Intenso nos aromas, frutos silvestres, fumo, menta e tabaco, em boa complexidade, dando a impressão de que seria um vinho bem melhor.

Na boca é que o problema surge. Tem fruta muito presente, mas com madeira se sobrepondo e parecendo estar "desconectada" com o resto do conjunto, sensação que me parece imperdoável para um vinho dessa gama. Taninos amáveis. Final persistente, com fruta e madeira. Álcool um tanto exagerado (14,5% de teor).
 

A passagem de 18 meses por barricas de carvalho talvez tenha sido exagerada. Mas, caro leitor, essa é uma opinião pessoal. Talvez você prove o vinho e ache que é o melhor Pinot que já bebeu na vida. Não desestimulo a compra, mas a esse preço eu não compro novamente". 
 

domingo, 18 de agosto de 2013

Vinho Tinto La Flor - Malbec- 2012 - Argentina

Compramos este vinho em Buenos Aires, nas opções de vinho que não conhecíamos e tinha um preço mais em conta, compramos na loja Grande Cru. No Brasil ele custa cerca de R$60,00.
É um vinho honesto, ou seja, vale o quanto custa e não desapontou, valeu a experiência.

  • Produtor: Bodegas y Vñedos Hugo Y Eduardo Pulenta S.A
  • País: ARGENTINA
  • Região: Medonza
  • Safra: 2012
  • Volume: 750 ml
  • Uva:
    Malbec - 100%
  • Álcool: 14.50
  • Tipo: Tinto

  • Descrição:

    Cor: Vermelho vivo, profunda.
    Aromas: Frutas vermelhas maduras, acompanhados por baunilha e chocolate.
    Paladar: Um vinho de grande caráter, corpo e textura notáveis, grande complexidade e final prolongado. Macio e doce. 
    Harmonização: Carnes em geral.
    Temperatura: 16 a 18º C.


    TemperaturaNão
    Quantidade por caixa6
    UvaMalbec
    ProdutorPulenta Estate
    Região ProdutoraLuján de Cuyo, Mendoza
    Composição100% Malbec
    Envelhecimento6 meses em barricas de carvalho.
    AvaliaçõesN/A
    Grau Alcoólico14%
    Potencial de Guarda4 anos
    Safra2012

    Vinho Tinto Escorihuela Gascón- Malbec- 2011- Argentina

    Compramos este vinho na viagem que fizemos a Buenos Aires, na loja Gran Cru..
    É um vinho tranquilo, ideal para ocasiões informais e diria que honesto, ou seja, vale o quanto custa, no Brasil pelo site da importadora está custando R$ 59,00.

    Descrição
    Cor vermelha-violácea intensa, com aromas de frutas negras e vermelhos e ameixas. Concentrado, taninos macios, madura, persistente e elegante.

    Informação Adicional
    TEMPERATURA18
    QUANTIDADE POR CAIXA6
    UVAMalbec
    PRODUTOREscorihuela Gascón
    REGIÃO PRODUTORAMendoza
    COMPOSIÇÃO100% Malbec
    ENVELHECIMENTO
    AVALIAÇÕESN/A
    GRAU ALCOÓLICO13,60%
    POTENCIAL DE GUARDA5 anos
    SAFRA2011
    PAÍSArgentina

    Vinho Tinto Norton Reserva 2008- Cabernet Sauvignon- Argentina


    Este vinho trouxemos de Buenos Aires e compramos em outra loja que fica no bairro Recoleta, mas não me recordo o nome...
    Dentre as opções que experimentamos até o presente momento, este rótulo foi o que menos agradou.
    Não que o vinho seja ruim, é que trouxemos alguns rótulos bem melhores, assim, fica até desonesto comparar...

    Características:


    País : Argentina

    Região:Finca Lunlunta, Luján de Cuyo, Mendoza
    Produtor: Bodegas Norton
    Tipo: Tinto
    Uvas: Cabernet Sauvignon
    Graduação Alcóolica: 14,70%
    Temperatura do serviço: 18 c
    Amadurecimento: 12 meses em barricas de carvalho francês de 1º e 2º e 10 meses em garrafa. 
    Harmonização:Pratos estruturados à base de carnes, assados de caça de pelo, queijos fortes.
    Site do produtor: www.norton.com.ar


    Descrição


    Bodegas Norton foi a primeira vinícola a se instalar ao sul do rio Mendoza em 1895, quando o inglês Edmund J. P. Norton ali plantou suas videiras, fascinado com o local. Um século depois, a mesma fascinação levou o empresário Gernot Langes Swarovski a comprar a vinícola, que ganhou grande impulso sob seu comando. À frente dos negócios está seu filho Michael, que tem por missão fazer do Norton um vinho reconhecido mundialmente. Hoje a vinícola Norton possui 1.200 hectares de vinhedos, onde se desenvolve um trabalho minucioso denominado “Mapping”, em que se identificam microparcelas dentro de cada hectare de vinhedo, com a finalidade de se buscar a utilização mais adequada de cada terroir. Atualmente 150 famílias dividem ali suas experiências, seus segredos e compartilham o mesmo trabalho, que se reflete na qualidade dos vinhos Norton. Seu Reserva Cabernet Sauvignon traz coloração vermelho rubi-vibrante, aroma de fruta vermelha madura, menta e notas de chocolate. Na boca é concentrado, intenso, com taninos redondos e maduros e bom fim de boca.

    Informação Adicional ( http://www.vinhocracia.com.br/vinhos/norton-reserva-cabernet-sauvignon.html)

    TipoTinto
    Volume750ml
    Teor alcoolico14%
    Sugestão de Guarda5 anos
    HarmonizaçãoCaças, Carnes, Queijos
    RegiãoMendoza
    UvaCabernet Sauvignon
    Safra2007
    PaísArgentina
    Pontos Vinhocracia86
    ProdutorNorton



    Cometários retirado do site Baccos:


    Curiosidades : 


    Sr. Jorge Riccitelli, Enólogo-Chefe da Bodega Norton, foi eleito “Winemaker of the Year” (Enólogo do Ano), pela prestigiada revista Wine Enthusiast (a mesma que nomeou o Guado al Tasso 2008, como #1 do TOP 100 do ano 2012).



    Riccitelli está na Norton há 20 anos. Foi o criador, entre outros produtos, do famoso Norton Malbec DOC, Reserva Malbec (um dos malbecs mais importantes do mundo, record de vendas nos EUA), o “queridinho” dos brasileiros Perdriel del Centenário, do Cosecha Tardia, dos espumantes, sendo considerado um dos precursores na busca por criar um espumante argentino de alta qualidade. É referência na enologia da Argentina, sendo considerado um dos melhores enólogos do país.

    Vinho Tinto Zorzal Gran Terroir- Malbec- 2011- Argentina

    Outro vinho que trouxemos de Buenos Aires para experimentarmos e que compramos na Gran Cru.
    Custou cerca de $90 pesos argentinos, ou seja, o equivalente a R$ 30,00.
    Porém, aqui no Brasil custa quase R$ 90,00...quanta diferença, né?! 
    O vinho é saboroso e não nos decepcionou.


    Zorzal Gran Terroir Malbec 2010
     
    DESCRIÇÃO DO VINHO
    Vinícola
    Zorzal
    Pais
    Argentina
    Região
    Gualtallary - Tupungato (Mendoza)
    Variedade
    100% Malbec
     
    DADOS TECNICOS
    Alcool
    14,3
    Envelhecimento
    12 a 18 meses em barricas de carvalho francês e 5 meses em garrafas
    Guarda
    5 anos
     
    DESCRIÇÃO DA VINÍCOLA
    Zorzal representa a intensidade, o romantismo e a paixão Argentina. Localizada em um dos vales de maior altitude da Argentina, os vinhos surpreendem pela tipicidade, estrutura e personalidade, características únicas de um terroir de mais de 1.300 metros acima do nivel do mar.
     
    NOTAS DE DEGUSTAÇÃO
    Aromas de mirtilo, amora, baunilha e tabaco, leva a um paladar grande e corajoso de folhas secas, chocolate escuro, e açúcar. Taninos suaves e uma abundância de frutas.

    Vinho tinto D.V Catena- Cabernet - Malbec- 2010- Argentina- Bodega catena Zapata

    Dia 15 de agosto experimentamos novamente o vinho D.V Catena que trouxemos de nossa viagem a Buenos Aires. Compramos na Grand Cru, que fica no Bairro Recoleta.
    O vinho é muito bom, desce redondo e é muito fácil de agradar.
    Lá na Argentina este vinho custou $ 100 pesos argentinos, o que vale aproximadamente R$ 33,00, porém, aqui no Brasil ele custa em torno de  R$ 85,00 a R$ 100,00, depende do local em que se compra.

    Sobre o rótulo:

    "Este vino es el resultado del corte de dos varietales provenientes de dos viñedos ubicados en diferentes microclimas de la provincia de mendoza. El Cabernet Sauvignon fue producido en La Zona de Agrelo a 940 MTS de altura y el Malbec en La Zona de Lunlunta a 860 MTS de altitud. Nuestras investigaciones en Bodega Catena Zapata nos indican que al utilizar uvas provenientes de diferentes zonas, de distintos microclimas y altitudes se obtienen características superiores a las de cada una evaluada individualmente. cada varietal y cada origen hacen su aporte para lograr un vino caracterizado por su notoria intensidad y complejidad".

    Características: (retirado da Mistral Importadora)

    Produtor: Catena Zapata
    País: Argentina
    Região: Mendoza
    Safra: 2010
    Tipo: Tinto 
    Volume: 750 ml
    Uva: Cabernet e Malbec
    Vinhedos: Cabernet Sauvignon: La Pirámide, com 940m de altitude.
    Malbec: Angélica, com 850m de altitude.
    Rendimento controlado e colheita manual.
    Vinificação: Leveduras selecionadas. Fermentação com controle detemperatura e 28 dias de maceração. Fermentação malolática completa.
    Maturação: É maturado 12 meses em barricas de carvalho, 90% francesas e 10% americanas.
    Temperatura de Serviço: 18 a 20ºC
    Teor Alcoólico: 13,5% Vol.
    Corpo: Encorpado
    Sugestão de Guarda: Mais de 10 anos
    Combinações: Carnes em geral

    DV Catena é uma nova e empolgante linha de vinhos premium de Catena Zapata, com uvas de dois vinhedos excepcionais, plantados em altitudes distintas. O excelente DV Catena Cabernet Malbec é elaborado com o emblemático corte argentino, combinando a exuberância de fruta da Malbec com a estrutura e elegância da Cabernet Sauvignon. Produzido para o mercado interno argentino, este vinho de pequena produção é exportado somente para o Brasil.

    Comentário do Blog do Jeriel, referente a safra 2007.

    D.V. Catena Cabernet Sauvignon – Malbec – safra: 2007 – álcool: 13,5% – variedades: Cabernet Sauvignon – La Pirámide, com 940m de altitude e Malbec: Angélica, com 850m de altitude – preço: US$ 36,90 – importador: Mistral - amadurecido durante 12 meses em barrica de carvalho francês (90%). Exibiu cor vermelho rubi brilhante, límpido com discretíssimo halo granada. Logo no início, surgem notas de frutas negras e vermelhas em profusão sobre um fundo defumado. Na boca, a sua entrada revela um vinho que se destaca por seu frescor, maciez de seus taninos  que revelam um vinho de boa concentração de sabor sem perder de vista a delicadeza e alguma elegância, atributos essenciais de qualquer Catena. Um de seus maiores destaques é a textura de seus taninos presentes, mas sedosos e a madeira aporta uma discreta nota de chocolate no fim-de-boca. Poderia ser mais complexo. Álcool integrado. Avaliação: 87/100 pts.+