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quinta-feira, 2 de junho de 2011

O momento do brinde no casamento.


O brinde em regra deve ser feito após o corte do bolo.
 Uma dica importante, os noivos devem decidir antes da festa quem irá fazer parte do brinde:
1. somente os noivos;
2. noivos + pais dos noivos;
3.  noivos + pais dos noivos + padrinhos.
Assim, após resolverem devem informar para a cerimonialista, pois é nessa hora já deve haver um garçom com as taças prontas.
Em geral, as taças já ficam cheias, para não correr o risco de estourar a champanhe e molhar o chão. Pais e padrinhos, se forem participar do brinde, devem estar por perto e nesta hora ir ao encontro dos noivos.
Um garçom auxiliar distribuí as taças para todos e… tim-tim!
É um momento para tirar lindas fotos.
Normalmente a bebida tradicional é um espumante ou champagne, mas nada impede que os noivos optem por escolher uma bebida que tenha a sua cara, por exemplo, se os noivos se conheceram tomando chopp e esta é a sua bebida favorita, que façam o brinde com chopp!!!

Se os noivos não forem servir espumante durante toda a festa, podem servi-lo no momento do brinde, para isto os garçons devem ser avisados para passar servindo com a devida antecedência as taças para que todos os convidados possam brindar a saúde e felicidade dos noivos.

Também podem informar a cerimonialista para que providencie junte ao buffet, um balde de gelo com 1 espumante para cada mesa, o qual será servido momentos antes do brinde.
Assim, todos os convidados participaram do momento e haverá vários espumantes estourando pelo salão.

Agora, se os convidados podem vir a fazer uma bagunça neste momento, o ideal é que tenha um garçom para cada mesa encarregado de abri o espumante ou que a bebida seja colocada já aberta previamente, afinal ninguém quer que o piso fique molhado, as tolhas enxarcadas e as roupas sujas de espumante. 

Dicas de bebidas conforme a estação do ano:

"Para eventos realizados no verão, por exemplo, a indicação são as bebidas geladas ou mais leves, conforme explica Joel Cordeiro, gerente de showroom da Adega Brasil. Segundo ele, nesse caso, o mais indicado são as opções destiladas, como vodka e espumante, além das tradicionais: água, refrigerante e cerveja. No inverno, Joel aconselha whisky 12 anos ou vinho tinto.
A empresária Thalita Pereira, do Taz Bartenders, aconselha drinks para as duas estações mais marcantes. “Em épocas mais quentes, as caipirinhas são ideais e em épocas frias sugiro os coquetéis à base de licores. Existem, também, opções de coquetéis com café ou conhaque”, explica.
Thalita também afirma que o perfil e a faixa etária dos convidados influenciam na escolha e, por esse motivo, ninguém melhor que os noivos para saber as preferências de seus familiares e amigos. “Os mais jovens preferem coquetéis mais doces, suaves, coloridos e que brincam com aromas e sabores. A saquerinha (caipirinha com saquê) é a preferência de mulheres e pessoas mais jovens, por ser mais leve. O público mais experiente opta por caipirinhas exóticas, feitas com pimenta, canela e outros ingredientes diferentes”, detalha a empresária.
O tipo do vinho servido deve levar em conta o menu do buffet. Para o *sommelier Alexandre Abranches Kühas, da Adega Brasil, há um fator determinante para a harmonização entre os pratos servidos e o vinho. “A escolha está fortemente ligada ao molho utilizado nos pratos. Por isso, o acompanhamento do sommelier na decisão de qual vinho comprar é fundamental”, esclarece Abranches Kühas.
O que será preparado é o segundo fator importante na decisão, atenta o especialista que utiliza como exemplo os pratos à base de carnes mais leves, como frango, que podem ser harmonizados com vinho tinto médio, um tipo mais novo e leve da bebida.
Para manter a característica do sabor dos alimentos, o vinho deve ser servido na temperatura certa. “Para os tintos, o ideal varia entre 16°C e 18°C e para os brancos, entre 10°C e 12°C. No entanto, haverá exceções, como é o caso do vinho tinto de uva Pinot Noir, que tem sabor ideal entre 12°C e 14°C” orienta Alexandre Kühas.
Algumas empresas oferecem o serviço de compra consignada, ou seja, os noivos podem encomendar uma quantidade e pagar exatamente pelo que foi consumido ou gelado. A dica do gerente da Adega Brasil, é “não gelar todos os espumantes, porque na hora de devolver as bebidas, as empresas podem não aceitar o produto caso tenha sido gelado”. Ao gelar uma garrafa, pode haver alteração no rótulo e o produto não poderá ser vendido com essa falha.
Em relação aos drinks, o bartender Otávio Natel de Paula Neto, da Flairworks, dá uma dica para evitar desperdícios. “Se houver energéticos na festa, peça ao bartender para servir a bebida no copo e completar com o energético. O mais aconselhado é que o convidado não tenha acesso às latas”, esclarece Otávio.
Para a mesa de fechamento ou mesa de café, Gabriel Brito, da Casa Porto Delicatessen, indica licores digestivos. “Uma boa pedida para agradar os convidados na saída é servir Frangélico e Amarula”, diz.
O que mais importa em uma festa quando o assunto é bebida, não é tanto a variedade, mas sim, a temperatura correta das bebidas e, sobretudo, a quantidade. Nada pode acabar. Agora que você já conhece as opções e quesitos que devem ser levados em conta na escolha das bebidas, saiba a quantidade média de consumo de cada item:

Bebida Quantidade

Whisky- Uma garrafa para nove pessoas

Vodka- Uma garrafa de seis a sete pessoas

Vinho (no inverno)- Uma garrafa para duas pessoas

Vinho (no verão)- Uma garrafa para três a quatro a pessoas

Espumante -Uma garrafa para três pessoas

Água -Mínimo de 300 ml por pessoa

Refrigerante- Mínimo de uma lata por pessoa

Cerveja -Três latas por pessoa

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