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domingo, 31 de julho de 2011

Sugestão música para saída dos noivos: Con Te Partirò

Esta música é linda, sou suspeita, pois amo música italiana...além do mais a letra é magnífica e tem tudo haver com o momento da saída dos noivos.

Con Te Partirò


Quando sono solo Sogno all'orizzonte
E mancan le parole Si lo so che non c'è luce In una stanza quando manca il sole
Se non ci sei tu con me, con me
Su le finestre
Mostra a tutti il mio cuore
Che hai acceso
Chiudi dentro meLa luce che
Hai incontrato per strada
Con te partirò
Paesi che non ho mai
Veduto e vissuto con teAdesso si li vivrò
Con te partirò
Su navi per mari Che io lo so
No no non esistono più
Con te io li vivrò
Quando sei lontana
Sogna all'orizzonteE mancan le parole
E io si lo so Che sei con me, con meTu mia luna tu sei qui con me
Mio sole tu sei qui con me, con me
Con me, con me...
Con te partirò
Paesi che non ho mai
Veduto e vissuto con te
Adesso sì le vivrò
Con te partirò
Su navi per mari
Che io lo so
No no non esistono più
Con te io li rivivrò
Con te partirò
Su navi per mari
Che io lo so
No no non esistono più
Con te io li rivivrò
Con te partiròIo con te

Com Você Partirei

Quando estou só sonho no horizonte e faltam as palavras
Sim, eu sei que não há luzem um quarto quando falta o sol
Se você não está comigo, comigo

Erga as janelas, mostre a todos o meu coração que você acendeu
Feche dentro de mima luz quevocê encontrou pelas ruas

Com você partirei
Países que nunca vi e vivi com você
Agora sim os viverei
Com você partirei
Em navios por maresque, eu sei, não, não existem mais
Com você eu os viverei

Quando você está distante sonha no horizonte e faltam as palavras
E eu, sim, sei que você está comigo, comigo
Você, minha lua, você está aqui comigo
Meu sol, você está aqui comigo, comigo,comigo, comigo


Com você partirei
Países que nuncavi e vivi com você
Agora sim os viverei
Com você partirei
Em navios por mares que, eu sei,não, não existem mais
Com você eu os reviverei
Com você partirei
Em navios por mares que, eu sei,não, não existem mais
Com você eu os reviverei
Com você partireiEu com você

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Corsage para madrinhas de casamento


Cada vez mais os hábitos de outras culturas e tradições estão tornando-se ideias para inovação nos casamentos atuais.
Ontem assisti a um vídeo de casamento ocorrido em março deste ano, ocasião em que vi as madrinhas sendo presenteadas com o corsage.
O corsage é muito usado nos EUA e principalmente estamos acostumados a ver sua utilização nos bailes de formatura. Normalmente o rapaz presenteia a garota que levará ao baile com uma flor bem bonita, simbolizando respeito e consideração, a qual ela usará no pulso...quem nunca assistiu a um filme com esta cena?
O corsage é o equivalente à flor na lapela dos padrinhos e, portanto, o ideal é que as flores utilizadas sejam parecidas.
Mas não precisa é combiná-lo com o bouquet de noiva, é claro.
Além de flores naturais, você também pode inovar com materiais diferenciados, como tecido, papel e pedraria. 
Ele é usado normalmente no pulso, para diferenciar os pais e avós dos noivos dos demais convidados da festa.
Esta é também uma ideia fofa para destacar as madrinhas do casamento.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Vinho tinto Priante- Rosso Salento- Castel di Salve- 2007- Itália


Dias atrás experimentamos um vinho italiano adquirido na importadora Vinea.
O sabor do Priante é bem distinto e não é um vinho que compraríamos novamente.

Sobre o rótulo:
Priante è prodotto con uve Negromaro e Montepulciano Scelte Nei Vigneti di Francesco Winspeare e Francesco Marra.
Un eventuale deposito sul fondo della bottiglia è simbolo di genuinità del prodoto.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Convites para casamento, dica para noivinhas de BH.


Encontrei um blog com convites lindos, não conheço o trabalho da Marie Papiers pessoalmente, mas acredito que vale a pena marcar uma data para conhecer...
De qualquer forma, acredito que ela possui um dos requisitos básicos que um profissional que presta serviços para casamentos deve ter, que é a sensibilidade para captar a essência de cada um, para conseguir concretizar sonhos com perfeição.
Digo isto pela maneira com que expressa seu trabalho e pela forma carinhosa que fala de cada cliente, através de poesias...
Então, fica a dica: (31) 32973935; contato.mps@gmail.com; http://tonoivaeagora.blogspot.com/



Frase do dia

"Um filho, afinal, é quem dá à luz a mãe. Pois cada menino nascido faz nascer uma mãe de uma respectiva mulher."

(Mia Couto)

quinta-feira, 14 de julho de 2011

A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada


ELIANE BRUM

Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo).

E-mail: elianebrum@uol.com.br

Twitter: @brumelianebrum

Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.

Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.

Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.

Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.

Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.

É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?

Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.

Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.

Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.

A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.

Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.

Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.

Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.

Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.

O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.

Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.

Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.

Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.

Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.


(Eliane Brum escreve às segundas-feiras).

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Frase do dia

“Quem és tu que dormes em mim
Mergulhando teus sonhos em meu peito
E floresces em meu sono
Semeando fragrâncias em meus horizontes?…“

Fernanda Guimarães

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Olha, deixas que te ame?

Mas devagar
Na velocidade estática dos suspiros
Nas hesitações, porque é nas hesitações que se ama.
(...)
Se amarmos devagar teremos tempo
E o que quero de ti exige tempo...
(...)
Tu poderias ensinar-me
Já conheço bem a noite nos teus olhos
E a lua a ser luz no teu sorriso
Mas...
Podes ensinar-me o Sol?
-devagar

Tiago Marcos

Frase do dia

"Amor vem de amor
Vem de longe, vem no escuro,
brota que nem mato que dispensa cuidado
e cresce com a mais remota chuva".

(Guimarães Rosa )

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Vocabulário feminino



Recebi estta mensagem de uma amiga querida, Janaína, e achei muito bacana, então, merece estar no post destinado às mensagens que acredito valer a pena compartilhar.

Vocabulário feminino

Por  Leila Ferreira

Se eu tivesse que escolher uma palavra, apenas uma, para ser item obrigatório no vocabulário da mulher de hoje, essa palavra seria um verbo de quatro sílabas: descomplicar.
Depois de infinitas (e imensas) conquistas, acho que está passando da hora de aprendermos a viver com
mais leveza: exigir menos dos outros e de nós próprias, cobrar menos,reclamar menos, carregar menos culpa, olhar menos para o espelho.
Descomplicar talvez seja o atalho mais seguro para chegarmos à tão falada qualidade de vida que queremos e merecemos ter.
Mas há outras palavras que não podem faltar no kit existencial da mulher moderna. Amizade, por exemplo. Acostumadas a concentrar nossos sentimentos (e nossa energia...) nas relações amorosas, acabamos
deixando as amigas em segundo plano.
E nada, mas nada mesmo, faz tão bem para uma mulher quanto a convivência com as amigas. Ir ao cinema com elas (que gostam dos mesmos filmes que a gente), sair sem ter hora para voltar, compartilhar uma caipivodca de morango e repetir as histórias que já nos contamos mil vezes ? isso, sim, faz bem para a pele. Para a alma, então, nem se fala. Ao menos uma vez por mês, deixe o marido ou o namorado em casa, prometa-se que não vai ligar para ele nem uma vez (desligue o celular, se for preciso) e desfrute os prazeres que só uma boa amizade consegue proporcionar.
E, já que falamos em desligar o celular, incorpore ao seu vocabulário duas palavras que têm estado ausentes do cotidiano feminino: pausa e silêncio. Aprenda a parar, nem que seja por cinco minutos, três vezes
por semana, duas vezes por mês, ou uma vez por dia ? não importa ? e a ficar em silêncio. Essas pausas silenciosas nos permitem refletir, contar até 100 antes de uma decisão importante, entender melhor os
próprios sentimentos, reencontrar a serenidade e o equilíbrio quando é preciso.
Também abra espaço, no vocabulário e no cotidiano, para o verbo rir. Não há creme anti-idade nem botox que salve a expressão de uma mulher mal-humorada. Azedume e amargura são palavras que devem ser banidas do nosso dia a dia. Se for preciso, pegue uma comédia na locadora, preste atenção na conversa de duas crianças, marque um encontro com aquela amiga engraçada ? faça qualquer coisa, mas ria. O riso nos salva de nós mesmas, cura nossas angústias e nos reconcilia com a vida.
Quanto à palavra dieta, cuidado: mulheres que falam em regime o tempo todo costumam ser péssimas companhias. Deixe para discutir carboidratos e afins no banheiro feminino ou no consultório do endocrinologista. Nas mesas de restaurantes, nem pensar. Se for para ficar contando calorias,
descrevendo a própria culpa e olhando para a sobremesa do companheiro de mesa com reprovação e inveja, melhor ficar em casa e desfrutar sua salada de alface e seu chá verde sozinha.
Uma sugestão? Tente trocar a obsessão pela dieta por outra palavra que, essa sim, deveria guiar nossos atos 24 horas por dia: gentileza.
Ter classe não é usar roupas de grife: é ser delicada. Saber se comportar é infinitamente mais importante do que saber se vestir.
Resgate aquele velho exercício que anda esquecido: aprenda a se colocar no lugar do outro, e trate-o como você gostaria de ser tratada, seja no trânsito, na fila do banco, na empresa onde trabalha, em casa, no supermercado, na academia.
E, para encerrar, não deixe de conjugar dois verbos que deveriam ser indissociáveis da vida: sonhar e recomeçar. Sonhe com aquela viagem ao exterior, aquele fim de semana na praia, o curso que você ainda vai fazer, a promoção que vai conquistar um dia, aquele homem que um dia (quem sabe?) ainda vai ser seu, sonhe que está beijando o Richard Gere... sonhar é quase fazer acontecer. Sonhe até que aconteça. E
recomece, sempre que for preciso: seja na carreira, na vida amorosa, nos relacionamentos familiares. A vida nos dá um espaço de manobra: use-o para reinventar a si mesma.
E, por último (agora, sim, encerrando), risque do seu Aurélio a palavra perfeição. O dicionário das mulheres interessantes inclui fragilidades, inseguranças, limites. Pare de brigar com você mesma para ser a mãe perfeita, a dona de casa impecável, a profissional que sabe tudo, a esposa nota mil.
Acima de tudo, elimine de sua vida o desgaste que é tentar ter coxas sem celulite, rosto sem rugas, cabelos que não arrepiam, bumbum que encara qualquer biquíni. Mulheres reais são mulheres imperfeitas. E mulheres que se aceitam como imperfeitas são mulheres livres. Viver não é (e nunca foi) fácil, mas, quando se elimina o excesso de peso da bagagem (e a busca da perfeição pesa toneladas), a tão sonhada felicidade fica muito mais possível.

domingo, 3 de julho de 2011

Vinho tinto Pomares- Douro- Portugal- 2008


Sexta-feira passou ser sinônimo de vinho tinto, jantarzinho informal, para entramos no clima de fim de semana...
Nesta sexta-feira experimentamos um vinho português que compramos na importadora Vinea e ele é realmente muito bom.
O rótulo é bem charmoso, há o desenho de uma folha em alto relevo, que dá um toque de sofisticação.

Especificações técnicas:

Produzido por:  Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo

Tipo: Vinho Tinto

Região: Douro, Portugal

Castas:Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz

Envelhecimento: Parte do lote fermentou 6 meses, em barrica e cubas de inox.

Consumo: 24h, 15-16ºC

Na Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, a uma altitude de 297m, existem três pomares do século XVIII - Pomar de África, Pomar das Laranjeiras e Pomar do Marco Pombalino - cujo valor e fertilidade inspiraram a criação destes vinhos. Situados junto a linhas de água e harmoniosamente enquadrados nos patamares de vinhas que caracterizam a paisagem duriense, estes três pomares de singular beleza e grande valor histórico e cultural, são um símbolo de prosperidade e vitalidade.

A fruta teve, desde sempre, valor económico, nutracêutico e alimentar, permitindo obter um rendimento suplementar e suportar a mão-de-obra na quinta, fora da época da colheita da uva e da azeitona. De tal forma que os pomares que tinham as árvores de fruto mais rentáveis eram cercados por muros de xisto, evitando a invasão dos javalis e impedindo que a fruta fosse roubada
Distinções:

(2005) - Prata - International Wine Challenge- Inglaterra, 2007

(2005) - Commended - International Wine and Spirits Competition - Inglaterra, 2007

(2008) - Prata - Decanter Wine Challenge - Inglaterra, 2010

(2008) - 90 pontos - Wine Anorak, by Jamie Goode - Inglaterra, 2010

Cometários:
"Para que não haja dúvidas, sou um fã desta quinta, nomeadamente dos seus vinhos de nível superior. Assim, não é surpresa ter decidido comprar esta entrada de gama numa garrafeira conhecida.

Gostei especialmente do rótulo desta garrafa, na qual contrasta a simplicidade com o design chamativo: o pormenor da folha vermelha com relevo é fora do comum, e destaca-se nas prateleiras... se bem que o contra-rótulo seja pouco informativo)!

Decantei-o durante uns minutos, e vi claramente a bonita cor vermelha intensa (um pouco como a folha do rótulo, sem assombras a escuro) que provavelmente será derivado da Touriga Franca. Bastaram alguns segundos para sentir os aromas a frutos vermelhos maduros e especiarias (pimenta branca), que acompanhados pelos queijos de cabra fizeram uma combinação muito interessante.

Na boca, aparecem os aromas a baunilha (passou seis meses por carvalho americano e francês), que lhe vão conferir estrutura e resultar num vinho muito equilibrado e agradável. Saliento ainda o facto de o álcool (13,5%) estar muito bem disfarçado, apenas se fazendo notar quando me levantei da cadeira.

Reforçando o facto de ser fã desta quinta (e portanto poder ter uma opinião ligeiramente biased), acredito que este é uma muito boa aposta para os fins de tarde, sempre com acompanhamento sólido". (http://magnacasta.com/vinhos/pomarestinto2008)


sábado, 2 de julho de 2011

Filme: A força da Amizade


Hoje assisti a um filme no canal TeleCine, que me fez refletir como é importante termos amigos em nossas vidas.
O filme é desprentensioso, nada que se pareça com filmes que concorrem ao Oscar, porém, tem um toque especial, acho que por retratar tão bem o valor da amizade nos momentos difíceis.
Outra questão abordada é a importância da lealdade a uma promessa, mesmo que  requeira sacrífícios.
Enfim, um bom programa para sábado à tarde!

Sinopse

"Quando a vida de Arvilla sofre uma enorme reviravolta, ela chama suas duas melhores amigas para caírem na estrada em seu Boneville conversível. Juntas, percorrem os EUA, entram em aventuras inesperadas e encontram até um simpático caminhoneiro que se torna um improvável pretendente".

"Esse filme é de 2009, você pode encontrar nas principais videolocadoras, tem no elenco as veteranas e excelentes Jessica Lange (de Peixe Grande) , Kathy Bathes (de Titanic) , Joan Allen (de As Brumas de Avalon) e Christine Baranski (de Mamma Mia!) e a história é muito bonita e comovente. Após enviuvar e ser mal vista pela família do falecido, uma vez que ele largou sua primeira esposa pra viver com ela, mulher decide pegar as cinzas do marido sem a concepção dos filhos dele e fazer uma road-trip pelos lugares que ele amava e espalhar suas cinzas em cada lugar. Mas pra isso, precisará da companhia de suas velhas amigas, as únicas que a entendem. É um filme bonito, simples e que vai te emocionar".


Direção:


Christopher N. Rowley

Elenco:

Jessica Lange

Joan Allen

Kathy Bates