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domingo, 30 de maio de 2010

Vinho tinto Rivera Salice Salentino 2005



Ontem experimentamos um vinho Italiano, o qual compramos no Supermercado Verde Mar.
Prefiro os vinhos comprados em uma loja especializada como a Mistral, pois consigo fazer a pesquisa detalhada sobre o vinho em seu site, o que não ocorre com o supermercado.
Falando sobre o vinho, posso dizer que Fernando gostou mais do que eu, achou que é um vinho que desce perfeitamente em um final de semana normal.
Eu achei o sabor diferente, talvez por ser feito com uvas européias, ou seja, um conjunto de uvas diferentes, sei lá...gostei, não travou na boca, mas já experimentei vinhos mais saborosos.
Em relação ao custo benefício compensa, a garrafa custou R$ 24,90 ( estava na promoção) não sei o preço normal.

Na sexta-feira tomamos um Italiano, antigo conhecido nosso, Valpolicella Bolla, o qual custou R$ 41,00 e parece inacreditável, pois o que era o meu vinho predileto, já não agradou tanto.
Pelo valor do Bolla certamente encontramos vinhos melhores e acho que ele está fora da minha lista de preferidos...tudo muda...(rsrs)

Mas não posso negar que O Vinho Italiano Valpolicella Bolla foi meu precursor no mundo dos vinhos, foi quando comecei a tomar vinho seco ( 1998) e por isto terá um lugar em minha lembrança.

Também, em uma cidade do interior como João Monlevade, não há muitas opções de vinhos e o que se  encontra nos supermercados são vinhos chilenos como o Sata Helena, brasileiros como Miolo e Almaden e o Italiano Valpolicella, diferente do que ocorre em uma capital.
Quanto ao fato do vinho ser bom ou não, acredito que é bem relativo, pois o vinho bom é aquele que agrada ao seu paladar, independente de preço, tradição, indicação, pois um amigo pode indicar um vinho como sendo maravilhoso e você não gostar e vice-versa.
Por isto experimentar vinhos é divertido, nunca se sabe o que vai achar, cada vinho é uma surpresa, algumas vezes deliciosa, outras nem tanto e há ainda aqueles vinhos que decepcionam, mas sempre vale a pena experimentar. 

Bourgogne Pinot Noir – Vieilles Vignes – 2006


Hoje foi procurar um post que havia feito sobre este vinho e não encontrei de imediato, pois o mesmo estava no marcador denominado "nós dois".
Então vou também deixá-lo no lugar que acredito ser mais conveniente, pois fala exclusivamente de vinho.

O vinho foi tomado no deia 26 de março de 2010 no restaurante Italiano Vecchio Sogno e achamos o vinho francês delicioso.

Ficha técnica:

Produtor: Maison Albert Bichot

Região: Borgonha

Composição: 100% Pinot Noir

Graduação alcoólica: 12,5º

Guarda: 4 anos

Serviço: 15 a 17º C

Importador: Expand

terça-feira, 25 de maio de 2010

Lingerie, história e dicas

A mulher é a única capaz de ser terrivelmente prática e divinamente romântica.

Origem da Lingerie
Várias peças e acessórios usados pelas mulheres compõem o que chamamos de lingerie, as conhecidas roupas de baixo. Formada por calcinhas, sutiãs, cintas-ligas, espartilhos e algumas outras peças, a lingerie desperta todo tipo de fantasias. Segundo Freud, a relação do erotismo com as roupas íntimas nada mais é do que o fetiche, ou feitiço. Isso acontece quando a satisfação pessoal se dá através de objetos ou ornamentos.
O cinema e as revistas também ajudaram a criar um clima de sedução e fantasia, despindo as musas de suas roupas e deixando-as apenas com suas roupas de baixo, cada vez mais bonitas e elaboradas.
A lingerie passou por uma série de transformações ao longo do tempo, acompanhando as mudanças culturais e as exigências de uma nova mulher que foi surgindo, principalmente durante o século 20. A evolução tecnológica possibilitou o surgimento de novos materiais, que tornou a lingerie mais confortável e durável, duas exigências da vida moderna.
Desde o tempo das vestes longas, usadas até pouco depois da Idade Média, passando pela ostentação dos séculos 17 e 18, quando era usado um verdadeiro arsenal de acessórios por baixo das grandes saias femininas, até o início do século 20, a mulher sofreu horrores em nome da beleza e da satisfação masculina.
Os espartilhos, usados por mais de quatro séculos, causava sérios problemas à saúde, além do desconforto e da obrigação de ostentar uma "cinturinha de vespa". Os seios, foco da atenção por muito tempo, eram forçados para cima através dos cordões apertadíssimos dos espartilhos. Também as calcinhas, como são atualmente, passaram por drásticas mudanças. No século 19, eram usadas ceroulas, que iam até abaixo dos joelhos. O surgimento da lycra e do nylon permitiu uma série de inovações em sua confecção, que possibilitou até a criação de um modelo curioso nos anos 90: uma calcinha com bumbum falso, que contém um enchimento de espuma de nylon de vários tamanhos e modelagens.
Um acessório sensual muito usado na década de 20 foi a cinta-liga, criada para segurar as meias 7/8. Dançarinas do Charleston exibiam suas cintas-ligas por baixo das saias de franjas, enquanto se sacudiam ao som frenético das jazz-bands. Ainda nos anos 30, a cinta-liga era o único acessório disponível para prender as meias das mulheres, que só tiveram as meias-calças à sua disposição a partir da década de 40, com a invenção do náilon em 1935.
Espartilhos, meias de seda 7/8, ligas avulsas presas às cintas, continuaram sendo usados por muitas mulheres, mas não mais por uma imposição ou falta de opções, mas por uma questão de estilo ou fetiche, já que esses acessórios se tornaram símbolos de erotismo e sensualidade na sociedade ocidental.
A lingerie atravessou o século 20 sempre acompanhando a moda e as mudanças de comportamento. Quando a moda eram roupas justas e cinturas marcadas, lá estava o sutiã com armações de metal, cintas e corpetes para moldar o corpo feminino. Na década de 60, com a revolução sexual, o sutiã chegou até a ser queimado em praça pública, num ato pela liberdade feminina. Uma geração de mulheres afirmava, em 1980, não usar nada por baixo das camisetas ou de seus jeans, mas os tempos mudaram e a moda trouxe tantas novidades em cores, materiais e estilos, indo do esportivo todo em algodão, ao mais sofisticado modelo em rendas e fitas, que as mulheres chegaram a gastar mais em roupas de baixo do que em qualquer outro item de guarda-roupa ainda durante os anos 80.
A indústria de lingerie, que continua crescendo, aposta agora em alta tecnologia. É possível encontrar no mercado desde o espartilho no mais clássico modelo renascentista até o sutiã mais moderno, recheado de silicone, a última novidade.

Fonte: almanaque.folha.uol.com.br

Encontrei por acaso um site bem bacana, onde se acha de tudo sobre este tema, lingeries bonitas, simples, sofisticadas, para a futura mamãe, para a futura esposa, para todas as ocasiões e gosto, camisolas, meias, chinelos, cuecas, ou seja, de tudo mesmo, inclusive para presentear, as fotos foram retiradas de lá.

Fica a dica, vale conferir.
Até pétalas de rosas perfumadas para uma noite especial o site oferece.



domingo, 23 de maio de 2010

Vinho Santa Helena Carmenère 2009- Reservado Chile



Ontem resolvemos voltar às origens e tomar um Vinho Santa Helena e ver se sentiríamos alguma diferença.
Há algums meses estamos experimentando diversos vinhos, alguns indicados por amigos, outros por revistas especializadas, mas com certeza vinhos melhores, de um padrão realmente superior e não tínhamos a convicção se um vinho mais caro é realmente tão superior em qualidade que um vinho mais barato, por exemplo cito o Santa Helena, que custou R$ 21,00 a garrafa.
Não sei dizer características dos vinhos, somente sei falar se gosto ou não, se desce bem ou se trava na boca.
Mas posso dizer que o vinho de ontem foi o pior que já experimentei, talvez algum problema com a safra, não sei dizer o que foi, mas além de travar na boca ele não descia e assim a garrafa ficou pela metade.
Fernando também não conseguiu beber, o que significa que estava  mesmo ruim, pois alguns vinhos são mais concentrados e ele gosta, já eu prefiro os de tanino mais suave.
Outra coisa que achei estranha foi a rolha do vinho, nela não havia nenhuma identificação da vinícula, o que sempre há, pelo menos nos vinhos que costumamos beber...
Pensei até em falsificação...para tanto teria que saber se os vinhos Santa Helena possuem rolhas identificadas com a sua marca...
Há muito não tomava um Santa Helena e não me recordo sobre sua rolha ser identificada.
Hoje tomamos o resto da garrafa e certamente estava um pouco melhor, pelo menos descia, apesar de ainda travar na boca.
Falando sobre este vinho, achei um comentário de um blog que fala sobre vinhos, (http://vinhoparatodos.blogspot.com/2008/02/santa-helena-reservado-carmenre-2006.html) a safra é diferente, então não dá para comparar, porém, percebe-se que há uma ressalva sobre a qualidade do Santa Helena.
Comentário:
"Os vinhos da Santa Helena, vinícola chilena fundada na década de 1940, são campeões nas prateleiras dos supermercados brasileiros. Acessíveis ao bolso dos consumidores, normalmente são bons para o dia-a-dia. De vez em quando uma safra vem com madeira em excesso, talvez para encobrir problemas com o vinho. Lembro-me de um merlot 2004 que não dava pra beber sem ser acompanhado de uma dor de cabeça no dia seguinte. Mas esse é um gosto bastante pessoal. Há quem prefira assim.
Por esse motivo, fiquei um tempo sem beber os reservados da vinícola. O único comentado aqui foi um interessante shiraz da safra 2003 (relembre). Encontrei este carmenère no Makro, a R$ 18,50 e resolvi apostar. O resultado foi satisfatório. Nada de excepcional ou empolgante, mas a este preço há vinhos mais interessantes, especialmente nacionais, mas de outras uvas.
No copo, um púrpura denso, com pouca transparência. Bons aromas de frutos vermelhos, alguns toques florais e leve lembrança de madeira. Ponto positivo.
Na boca, pouco corpo, taninos macios e acidez moderada. Álcool sem incomodar (13,5%). Final de média persistência, marcado pelos frutos. Vinho simples, que se comportou bem a 16ºC. Sem exageros na madeira. Ideal para quem quer gastar pouco e beber um vinho desta uva emblemática do Chile. Pronto para beber, mas na dúvida, prefira um Emiliana".  

Assim, posso dizer que pelo valor há vinhos também baratos e melhores.
Por outro lado, vale ressaltar que o bom vinho é aquele tomado em boa companhia e neste aspecto não tenho do que me queixar, aliás, este vinho ficará na memória...

Ah, falando sobre rolhas, minha dúvida quanto a possível falsificação se deu por uma matéria que havia lido recentemente sobre o que fazer com a rolha do vinho que nos é dada pelo sommelier em restaurantes.
A matéria citada foi do site Bolsa de Mulher:
Cometário:

Por que o garçom oferece a rolha para a pessoa que pediu o vinho?

"É comum em alguns restaurantes o garçom ou sommelier (quando existe um) oferecer a rolha do vinho a quem escolheu o vinho. Esse rito, de certo modo, virou um clichê. O garçom oferece a rolha e fica olhando, esperando que você tome alguma atitude. Quem não está muito habituada fica até embaraçada. Afinal, o que ele espera que eu faça com essa rolha? Normalmente, ele espera que você faça um exame visual e olfativo da rolha, numa tentativa de adivinhar, através da cortiça, o estado do vinho na garrafa já aberta. Se você não notar nada de errado, pode então autorizar que ele sirva o vinho.
Muitas rolhas levam os nomes da vinícola ou do produtor e também o ano da safra. Assim, o consumidor pode verificar se o que está registrado no rótulo confere com o que está na rolha. Ou seja, não houve falsificação. Essa prática data do início do século XIX, quando as garrafas começaram a ganhar os rótulos de papel. Esses, contudo, se deterioravam rapidamente em razão da umidade das adegas européias. Ficavam ilegíveis, deixando os donos das garrafas às cegas quanto aos vinhos que estavam lá dentro. A solução, na época, foi marcar as rolhas, tanto nas laterais quanto no topo. Bastava então levantar a cápsula e verificar o seu topo ou ler através do vidro para conhecer a identidade do vinho. Além disso, já havia o problema das falsificações. É mais fácil falsificar-se um rótulo do que uma rolha.
Essa seria a primeira tarefa ao examinarmos uma rolha. Mas, atualmente, essa análise serve principalmente, como dissemos, para verificarmos as suas condições físicas (muito úmidas, parecendo decompostas) e seus aromas (de mofo ou de azedo). Por eles poderíamos antecipar problemas relativos à qualidade do vinho. Mas a verdade sempre estará mesmo no vinho. Se o vinho estiver ruim, devolva-o ao garçom e peça outro. Se estiver bom, beba-o com prazer: o estado da rolha é irrelevante".

Ainda falando sobre vinhos, algumas pessoas indagam como segurar a taça...surge a dúvida sobre o que é certo, então deixo aqui a resposta, conforme pesquisa no mesmo site:
"Segurando a taça ? Seja numa degustação, numa jantar informal, num restaurante, não importa ? segure a taça de vinho sempre pela haste. Assim, você não deixa impressões digitais no copo (sempre mais difíceis de limpar) e não aquece o vinho com suas mãos".

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Vinhos para experimentar.

Estava lendo a revista da Mistral do mês de Abril de 2010 e separei alguns vinhos que gostaria de experimentar.
Gosto de indicações de amigos, mas também gosto de me aventurar em compras sugeridas em sites como a Mistral e escolher dentre as inúmeras indicações.
Então vou deixar registrado aqui minhas escolhas para posterior compra.

Vinho Pape 2007 ( Quinta da Pellada/Portugal) .
No site encontrei apenas o 2005.
"Mais nova criação de Alvaro Castro, o genial enólogo e proprietário da Quinta da Pellada. Com uvas da Casa Passarela e da Quinta da Pellada, este potente tinto é complexo, mostrando especiarias e fruta madura. Na boca é amplo e longo, com ótima acidez. Muito elogiado e premiado em Portugal, desde sua primeira safra."


Produtor: Quinta da Pellada

País: Portugal

Região: Dão

Safra: 2005

Tipo: Tinto

Volume: 750 ml

Uva: 50% de Baga, 50% Touriga Nacional.

Vinhedos: ---

Vinificação: ---

Maturação: ---

Temperatura de Serviço: 18 a 20ºC

Teor Alcoólico: 13%

Corpo: Encorpado

Sugestão de Guarda: Mais de 10 anos

Combinações: Carnes, cabrito, cordeiro.

O preço é bem acima do que já compramos...R$ 240,87.

Felton Road Pinot Noir 2008
Felton Road é a melhor vinícola de Central Otago, sendo especializada em elegantes tintos de Pinot Noir. Segundo Parker, "seus vinhos competem com os vinhos mais finos da Califórnia, Oregon e Côte d'Or (Borgonha)". É um tinto que se sobressai pela extrema maciez, concentração e elegância - um dos Pinot Noir de estilo mais borgonhês no Novo Mundo.




Produtor: Felton Road

País: Nova Zelândia

Região: Nova Zelândia

Safra: 2008

Tipo: Tinto

Volume: 750 ml

Uva: Pinot Noir (100%)

Vinhedos: Vinhedos selecionados em Central Otago.

Vinificação: Tradicional, com controle de temperatura.

Maturação: Maturado durante 11 meses em barricas de carvalho francês.

Temperatura de Serviço: 16 a 18ºC

Teor Alcoólico: 14%

Corpo: ---

Sugestão de Guarda: de 5 até 10 anos

Combinações: Pato, caça e codorna.

Preço: R$ 203,67
 
Poeira Douro 2007 (Lavradores de Feitoria)
 
No site da Mistral encontrei apenas o 2005.
"Poeira é um dos vinhos de garagem de maior sucesso do Douro e um dos novos "cult wines" de Portugal. O estilo é um pouco diferente de alguns tintos do Douro, mostrando uma impressionante riqueza aromática e excelente acidez, em um estilo perfeito para acompanhar comida e capaz de envelhecer por muitos anos".



Produtor: Lavradores de Feitoria

País: Portugal

Região: Douro

Safra: 2005

Tipo: Tinto

Volume: 750 ml

Teor Alcoólico: 13,5 % Vol.

Preço: R$ 209,25

Pétalos del Bierzo 2007 (Descendientes de J. Palacios)
"Grande sucesso, o Pétalos é produzido pelo genial Alvaro Palacios na fria região de Bierzo com a uva Mencia, uma rara casta local que lembra a Cabernet Franc. De excelente relação qualidade/preço, recebeu 91 pontos de Robert Parker na safra de 2006, para quem é "um atestado do potencial desta uva". Potente, concentrado e muito elegante, é um vinho de grande apelo, que já se tornou um verdadeiro superstar espanhol".

Wine Spectator: 90 pontos (07)

Robert Parker: 91 pontos (06)

Wine Spectator: Top 100 (05)



Produtor: Descendientes de J. Palacios


País: Espanha

Região: Bierzo

Safra: 2007

Tipo: Tinto

Volume: 750 ml

Uva: Mencia (100%)

Vinhedos: Vinhedos localizados na região de Bierzo em Castilla-y-Leon. Agricultura bio-dinámica. Colheita manual. Rendimento muito controlado.

Vinificação: Vinificação tradicional com controle de temperatura. Malolática completa.

Maturação: O vinho maturou alguns meses em barrica de carvalho.

Temperatura de Serviço: 14 a 16ºC

Teor Alcoólico: 14%

Corpo: ---

Sugestão de Guarda: de 5 até 10 anos

Combinações: Carnes grelhadas.

Preço: R$ 103,97
 
Porcupine Ridge Syrah 2008 (Boekenhoutskloof)
 
"Fantástico "Best Buy", o imbatível Porcupine Rigde Syrah é elaborado por Boekenhoutskloof, o maior especialista sul-africano nesta variedade. É um dos vinhos favoritos de Jancis Robinson, para quem "é a resposta sul-africana para os Syrah do norte do Rhône". Rico e intenso, estiloso, um vinho na medida certa".
 
Produtor: Boekenhoutskloof


País: África do Sul

Região: África do Sul

Safra: 2008

Tipo: Tinto

Volume: 750 ml

Uva: Syrah (100%)

Vinhedos: Situados na área de Franschhoek, no distrito de Paarl, na Coastal Region, na província de Western Cape.

Vinificação: Vinificação tradicional com controle de temperatura. Fermentação malolática completa.

Maturação: Após a vinificação, matura por 8 meses em barricas de carvalho francês.

Temperatura de Serviço: 18 a 20ºC

Teor Alcoólico: 14,5%

Corpo: ---

Sugestão de Guarda: Pronto para consumo

Combinações: Carnes grelhadas, pato e avestruz
Preço: R$ 53,75
 
Meruge 2005 (Lavradores de Feitoria)
 
"Um dos grandes tintos do Douro, o excelente Meruge mostra grande complexidade aromática, comparada por alguns críticos com os grandes vinhos da Borgonha. Rico, cheio de nuances, com o carvalho perfeitamente integrado, mereceu 91 pontos da Wine Spectator nas safras de 2003 e 2004".

País: Portugal

Produtor: Lavradores de Feitoria


Região: Douro

Safra: 2005

Tipo: Tinto

Volume: 750 ml

Uva: Tinta Roriz (70%), Touriga Nacional (10%), Outras Castas (20%)

Vinhedos: Vinhedos próprios, localizados na região do Douro. As uvas são vindimadas à mão, no seu ponto ideal de maturação.

Vinificação: Após suave esmagamento e desengace de 50%, as uvas esmagadas foram encaminhadas para largas cubas de fermentação e para lagares, permitindo assim que os constituintes de qualidade presentes nas películas das uvas bem maduras, passassem suavemente para o v

Maturação: Estagiou durante 12 meses em barricas novas e usadas de carvalho francês.

Temperatura de Serviço: 16 a 18ºC

Teor Alcoólico: 14%

Corpo: ---

Sugestão de Guarda: Mais de 10 anos

Combinações: Carnes vermelhas e caça.  
Preço: 160,89
 
 
  Wrongo Dongo 2007 (Bodegas Juan Gil)
"O Wrongo Dongo é uma saboroso tinto, com um delicioso toque sedoso no palato. Rico e fácil de gostar, foi eleito uma das melhores relações qualidade/preço do mundo para a revista The Wine Advocate de Robert Parker. Segundo a revista, o vinho mostra "notas minerais e terrosas, que saltam do copo. Maduro e cheio de sabor, é um vinho fácil de agradar". Sem dúvida, um dos grande achados da Espanha".
Produtor: Bodegas Juan Gil

País: Espanha

Região: Jumilla

Safra: 2007

Tipo: Tinto

Volume: 750 ml

Uva: Monastrell (100%)

Vinhedos: Vinhedos localizados na região de Jumilla.

Vinificação: Tradicional, em tanques de aço, com controle de temperatura.

Maturação: Não passa por madeira, para manter o frescor aromático do vinho.

Temperatura de Serviço: 16 a 18ºC

Teor Alcoólico: 14% Vol.

Corpo: Médio

Sugestão de Guarda: Pronto para consumo

Combinações: Um tinto versátil, combina com massas, carnes e até mesmo pizza.

Preço:R$ 51,15


sexta-feira, 14 de maio de 2010

Ervas para temperos

No dia das mães fiz um filé mignon que deveria ser temperado com Erva de Provence e não a utilizei, pois não encontrei para comprar no Supermercado.
Fiquei curiosa para saber qual ou quais era a Erva denominada de Provence, que é uma região da França.
Ao pesquisar encontrei em um blog a seguinte descrição:

 "As colinas do sul da França são pródigas em ervas aromáticas e elas marcam forte presença na cozinha da região, conhecida como Provence. O toque do louro, do manjericão, do tomilho, do alecrim, da salsa, do orégano, da segurelha, do estragão, da menta e da manjerona, entre outras, sempre seduziu os visitantes do lugar, que se acostumaram a voltar para casa com mudas daquelas plantas especiais. Mas nem todos os climas as recebem bem e, por isso, alguém teve a idéia de secá-las e industrializá-las para agradar aos turistas. As chamadas ervas de Provence só passaram a ser vendidas em conjunto, desidratadas e com este nome a partir dos anos 1970. E são conhecidas assim principalmente fora da França. Como acontece com as massalas indianas, para as quais cada cozinheiro tem sua fórmula, não há uma receita padronizada para o mix francês. Tradicionalmente, inclui manjericão, louro, manjerona, alecrim, segurelha e tomilho. Raspas de casca de laranja às vezes são adicionadas, assim como lavanda. De modo geral, a combinação resulta em sabor relativamente adocicado, picante e mentolado. Muito usada para temperar peixes, carnes e vegetais, a mistura geralmente é adicionada durante o cozimento, pois é a melhor maneira de capturar o seu sabor. Pode também temperar azeites, que ficam ótimos em pratos típicos da região mediterrânea ou simplesmente regados sobre frango e peixe grelhados, acompanhados de tomate, batata e azeitonas. O conjunto de ervas faz ótimo efeito, ainda, em molhos para pizza, sopas, omeletes, legumes refogados, carnes de caça e espetos de carne ou frango. Embora seu uso mais interessante seja nos pratos quentes, nada impede que entre em temperos para salada e seja polvilhado sobre queijos".
Como se escolhe

Ervas de Provence são vendidas em supermercados e em lojas de temperos, quase sempre embaladas em vidros ou em sacos plásticos. Veja se estão bem secas e soltas, com coloração verde-oliva. Evite se as folhas estiverem muito desbotadas ou escuras demais ou, ainda, se notar presença de umidade e mofo. Marcas importadas podem trazer as ervas embaladas em potes de cerâmica que, além de charmosos, são mais eficazes para protegê-las da perda de aroma. Se não encontrar o mix pronto, compre ervas secas de boa qualidade e faça a mistura em casa. Guarde em vidro escuro bem tampado e longe da luz
Ainda falando em temperos, estou com outra receita para temperar ovos de codorna que leva lemon&pepper, é um tempero americano, que é uma mistura à base de raspas de limão siciliano e pimenta-do-reino moída, utilizado também para temperar carnes, dentre ouras coisas.

Então estou ansiosa para encontrar estes 2 temperos e experimentá-los nas receitas, acho que devem dar um sabor especial, talvez os encontre no Mercado Central...

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Receita de Pão de Alho.

Há 1 mê atrás estava com vontade de comer um pão de alho, porém não encontramos para comprar no supermercado que estávamos.
Então resolvi fazer e pesquisei receitas na internet. Dificilmente eu sigo uma receita na íntegra, pois gosto de misturar várias receitas e criar uma nova fórmula.
Claro que algumas são fantásticas e então neste caso não altero nada.
Com o pão de alho, acabei misturando umas 3 receitas, pegando ingredientes que achava interessante de uma e de outra e criando a minha receita, a qual deu muito certo.
Então, vamos lá:
Pão de Alho:
6 pães fatiados sem chegar ao final,
3 colheres de sopa de Requeijão;
Parmesão ralado a gosto;
2 Dentes de alho, ou apenas 1 se quiser mais fraco o sabor;
Azeite;
Salsa e cebolinha a gosto;
2 colheres sopa de Maionese,
1 colher sopa de Margarina.
Preparo:
Bater no mix ou liquidificador os ingredientes, exceto o azeite.
Depois passar a pasta generosamente em cada parte fatiada do pão e se quiser também na parte superior e após regá-los com o azeite e levar para assar em formo pré-aquecido. 
Ficou uma delícia, o parmesão e requeijão deram um sabor especial!


terça-feira, 11 de maio de 2010

Ser mãe

Foto tirada no domingo, dia das mães, já ao finalizar o dia, para registrar o momento.
Amo fotografias, é claro que fotos tiradas em lugares abertos, capturando momentos espontâneos, são as melhores, mas registrar cada momento, mesmo que para a posterioridade, mesmo somente para ficar guardado na memória, também é fundamental.
Então, antes de todo mundo ir para seu quarto e dormir, resolvi tirar algumas fotos...
Quanto ao dia das mães posso dizer que foi bacana, meu marido me passou uma mensagem carinhosa no meu e-mail, que peço licença para registrá-la aqui no meu cantinho:
"Ei Meu Bem!!!
Hoje é um dia especial pra você. Sei que existe aquela expressão de que "todo dia é dia das mães", mas sei o quanto é especial pra você as datas especiais e este dia é um...
Me orgulho de ter você na minha vida. Você é mãe, e isto me deu uma das maravilhosas coisas da vida que é ser pai. Sou pai porque você é mãe e isto me fascina.
Você é especial. Você é uma mãe especial. Tudo que você faz como mãe é dotado de uma dose especial de coração que me contagia. Você me faz acreditar que as coisas mais maravilhosas são as mais simples e estar com você me faz não querer mais nada. Quando brinco com você que parece um sonho é a mais pura verdade. É um sonho maravilhoso a vida com você...
Te amo, hoje e sempre. Feliz dia das mães
Beijos.
Do Seu e sempre seu... Fernando".
Com certeza sua mensagem iluminou o meu dia.
Ele também enviou cartão virtual pelas crianças.
Ticiana também fez uma mensagem carinhosa para mim e fiquei muito feliz com seu gesto.

Enfim, foi um dia abençoado, pois estava com meus filhos e o amor de minha vida, faltando apenas a minha mãe.
Para ela eu  fiz um cartão com  a foto de suas filhas ( minhas irmãs e eu) e pedi para que meu pai entregasse no domingo. 
  

domingo, 9 de maio de 2010

Filé Mignon ao molho gorgonzola, tomates assados e batatas sauté.

Como hoje é um dia especial, dia das mães...resolvi testar uma receita que há muito queria experimentar e deu muito certo.
Achei que o almoço ficou delicioso e rendeu vários elogios, Amanda e Maria Luísa amaram a carne, Fernando gostou muito dos tomates.
Então, vou colocar a receita aqui no Blog.

Filé mignon ao molho gorgonzola e tomates recheados:
Ingredientes:
• para o filé e molho gorgonzola:

• 800g de filé mignon limpo ( usei 2 KG)

• 4 dentes de alho amassados

• 1 xícara (chá) de vinho tinto seco( Comprei Almadén, pois é mais em conta, R$ 15,00 a garrafa)

• Erva de provence ( não encontrei, mas ainda quero fazer com esta erva para ver o sabor...)

• Sal a gosto

• 50 g de manteiga

• 100 g de queijo gorgonzola ( usei 250g)

• 100 g de cogumelos ( não coloquei)

• 50 g de creme de leite ( coloquei uma caixa)

• 1 xícara (chá) de leite

• 1 colher (sopa) de amido de milho

• Noz moscada e pimenta do reino a gosto

• Para os tomates recheados :

• 4 tomates maduros

• 1 cebola picada

• 2 dentes de alho amassados

• Manjericão fresco

• ½ xícara (chá) de azeite de oliva extra virgem

• 50 g de manteiga

• 6 azeitonas preta fatiadas

• Erva de provence e pimenta do reino a gosto
Obs: Acrescentei queijo minas para o recheio e ficou uma delícia.
Modo de preparo:
1. Tempere o filé com o sal, o alho, erva de provence

2. Regue com o vinho tinto e deixe-o marinando por 1 hora

3. Bata no liquidificador o queijo gorgonzola, o creme de leite, o leite, a pimenta do reino e o amido de milho

4. Coloque em uma panela uma colher (sobremesa) de manteiga e despeje essa mistura, mexa até engrossar e desligue

5. Acrescente os cogumelos e uma pitada de noz moscada (procure fazer o molho de gorgonzola quando for servir o prato)

6. Lave bem os tomates, corte a tampa e retire totalmente as sementes

7. Reserve-os

8. Corte uma cebola em cubos pequenos, misture com o alho, as ervas de provence e pimenta do reino

9. Recheie os tomates com essa mistura e reserve-os. ( coloquei o queijo na primeira camada e ao finalizar)

10. Numa frigideira, frite o filé na manteiga com um pouco de azeite, até ficar bem corado

11. Transfira-o para uma assadeira e leve ao forno, preaquecido à 220°c, por 10 minutos, vá regando com os temperos e vinho que ele estava

12. Coloque os tomates recheados em uma assadeira untada com azeite e leve ao forno

13. Ao retirar os tomates, decore-os com raminhos de manjericão e azeitona preta ( achei que o manjericão poderia ter ido ao forno, juntamente com a azeitona). 

14. Retire o filé do forno, corte em fatias e decore o prato conforme sua preferência.( Dica: corte no momento de temperar, tipo medalhões, mas sem chegar ao final, assim ele cora mais rápida e por igual).
Obs: Reguei todo o filé com o molho gorgonzola.
15. Bom apetite

16. obs:aparentemente pode parecer trabalhoso, mas é simples de fazer e é um sucesso

Batata sauté
Ingredientes:
• 08 batatas tipo bolinhas com casca

• 1/2 xícara de chá de cebolinha e salsa picadinhas

• 2 colheres de manteiga

• Sal e pimenta do reino
• 1 cebolas
• 2 dentes de alho
Modo de fazer:

1. Lave muito bem as batatas

2. Cozinhe-as com 1 colher de café de sal (rasa)

3. Após cozidas ponha-as num escorredor até que saia toda água

4. Numa panela coloque a manteiga, o alho amassado e a cebola batidinha e complete o sal (se o da batata não tiver sido suficiente)

5. Deixe refogar até que a cebola fique macia

6. Desligue

7. Na hora de servir, torne a colocar a panela no fogo

8. Quando a manteiga (com os temperos) estiver quente (não muito)

9. Coloque as batatas picadas ao meioe vá mexendo (com cuidado para não desmancharem), até que fiquem bem encorpadas da manteiga

10. Desligue, coloque a salsa e cebolinhas picadas, misture bem e sirva

Fonte: Site TudoGostoso.

Vinho Carta Vieja Reserva - Cabernet Sauvignon 2006- Chile


Sexta-feira experimentamos um vinho tinto chileno, foi uma noite maravilhosa.
Amo quando meu marido chega em casa com um vinho surpresa...estamos na fase das descobertas sobre os vinhos.
O vinho Carta Vieja foi uma experiência visando comparar um vinho de custo mais em conta, para ver se ainda desce bem...
Eu o achei mais forte, mas não "travou" na boca em nenhum momento e com certeza seu custo benefício é interessante, R$29,00 a garrafa.
Detalhes sobre o Carta Vieja:
"VINHO CHILENO CARTA VIEJA CABERNET SAUVIGON 750ml. Vermelho com tons suaves de violeta. Aromas de cerejas negras e bagas misturadas com notas doces de chocolate e ágata. Sabor é equilibrado e aveludado. Eles parecem sabores mirtilo, amoras e cassis maduro, apoiado por taninos macios e elegante, deixando uma sensação longa e agradável."
Cometários:
"Vinho com tradicionais aromas de frutas vermelhas, pimenta forte e madeira. De boa salivação tendo na boca muita madeira e um adocicado longe. Um pouco de tanino a mais o que provoca um leve travar. Bom corpo. Um vinho cheio."http://vinhoefilosofia.wordpress.com/2007/08/30/carta-vieja-gran-reserva-cabernet-sauvignon-2004/

sábado, 8 de maio de 2010

Frase perfeita para o dia das mães.

Recebi hoje no meu e-mail uma mensagem para o dia das mães que dizia:
Ser Mãe é descobrir a sensação de ter seu coração batendo em outro corpo"
Achei fantástica a definição, pois é exatamente assim que fica o coração da gente, atrelado aos nossos filhos, quando eles passam algum aperto é o nosso coração que dispara, quando estão bem, é o nosso coração que fica tranquilo e feliz...


sexta-feira, 7 de maio de 2010

Dia das mães

Este ano não passarei o dia das mães com minha mãe, mas terei meus 4 filhos comigo e isto é uma benção.
Todos os dias quando chego do cursinho e os vejo dormindo como anjos, agradeço à Deus por mais um dia de vida ao lado da minha família e principalmente pela saúde de todos.
Estou com saudades de minha mãe e confesso que a estrada ( BR 381) é o princinpal motivo de não encararmos uma viagem para estarmos ao lado de nossas mães no domingo.
As últimas 2 viagens foram traumatizantes, vários acidentes, horas parados, pessoas perderam a vida na estrada...tudo isto acaba influenciando na decisão de não enfrentarmos a estrada para apenas um final de semana apenas.
Falei para minha mãe que a visitaremos em junho, no feriado e que dia das mães são todos os dias...mas é uma verdade parcial, pois apesar de ser fato que é uma data mais que comercial, também não deixa de ser verdade que toda mãe gosta de receber carinho todos os dias e principalmente no seu dia especial.
Espero que Deus nos conceda tempo suficiente para aproveitarmos os nossos pais, os nossos filhos e principalmente sabedoria para sabermos desfrutar os momentos.
Para terminar posso dizer:
" Filhos são bençãos de Deus com todo potencial necessário para abençoar os seus pais".

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Pata Negra Gran Reseva 2002 Valdepeñas

Sexta-feira a expectativa de tomar o vinho que havíamos comprado na semana anterior foi frustrada, pois pela primeira vez compramos um vinho estragado.
Ainda bem que Fernando sabe distinguir as alterações e ao analisar a rolha já percebeu que havia algo errado.
A rolha de cortiça serve justamente para ser o "termômetro" do vinho, ou seja, se o vinho ultrapassar a rolha, deixando-a totalmente tingida pela sua cor, significa que não houve a guarda adequada e o vinho certamente tranformou-se em vinagre.
"Envelhecida 43 anos. Esta é a idade mínima de uma rolha de cortiça. Pouca gente se dá conta, mas quase sempre, aquele pedacinho de material isolante que fecha as garrafas de vinho é mais antigo do que a bebida propriamente dita. E em geral, é apenas com a safra das uvas que se preocupam os consumidores. É um engano, já que uma rolha de má qualidade pode transformar o melhor vinho em vinagre ou, no melhor dos casos, alterar o seu sabor".(http://revistaadega.uol.com.br/Edicoes/7/artigo16794-1.asp)
As rolhas de cortiça são porosas, possibilitando a entrada de oxigênio lentamente na garrafa , o que permite a maturação perfeira do vinho. Exige armazenamento mais cuidadoso; a umidade, por exemplo, pode atrair fungos à rolha.
Como a safra era de 2002, foram 8 anos de guarda e algo realmente errado aconteceu.
Ainda bem que conseguimos efetuar a troca no sabádo e então pudemos saborear o vinho, idêntico, porém sem nenhum problema.
Para não pecarmos mais na escolha, não do vinho em si, mas do modo em que se encontra, melhor seguirmos estas dicas retiradas do http://www.vinhosdobrasil.com.br/blog.php
 5 cuidados na hora da compra

"Aqui transcrevemos as dicas do autor sobre cuidados na hora da compra. São dicas curtas e essenciais para você não comprar uma coisa e na hora de degustar provar um vinho totalmente diferente, para não dizer estragado.
1. Observe se a garrafa está bem cheia. Um espaço livre muito grande entre a rolha e o líquido é sinal de vazamento.

2. Se puder, escolha as garrafas que estejam deitadas, nelas o líquido está em contato com a rolha.
3. Verifique o estado de conservação da cápsula e da rolha. A cortiça não pode estar saltada.

4. Cheque a cor do vinho, principalmente os brancos – uma cor amarelo-escura pode indicar oxidação; se estiver na cor âmbar, evite. Um tinto de safra recente de cor alaranjada – uma característica dos tintos mais evoluídos – também é sinal de problema.

5. Fique atento às safras. Tintos mais básicos, assim como os rosés e grande parte dos brancos devem ser servidos jovens, em no máximo três a quatro anos."

Agora sobre o vinho de sabádo:

Experimentamos um tinto seco espanhol elaborado com uvas Tempranillo e Airen, o qual achei realmente saboroso.
Degustação:
"Apresenta uma nuance vermelha escura evoluindo especialmente nas bordas. Um vinho onde o tempero e sabor das frutas combinam-se com perfeição ao original do barril. Quanto ao aroma, é dominado principalmente pelas frutas vermelhas , tintas, baunilha e licorosa. Extremamente bem equilibrado e macio quanto ao paladar, Pata Negra Gran Reserva é o melhor representante dos vinhos de Valdepeñas".