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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Vinho tinto Casa Perini- Tannat- 2008- Nacional


Dia 25 de novembro aconteceu um fato bem bacana, o qual não poderia deixar de ser comemorado, então resolvemos comprar um vinho para brindarmos.
Já havíamos experimentado os vinhos da Casa Perini da uva Merlot e Barbera e resolvemos comprar um Tannat.
Os vinhos da Casa Perini são vinhos que consideramos honestos, possuem um custo bem mais em conta, e valem o que custam.
Na rolha tinha uma frase gravada, como havia no Merlot, porém, frases distintas.
" Fazer um vinho bom é uma habilidade. Fazer um vinho fino é uma arte". 

Dos 3 vinhos degustados, eu gostei mais do Merlot.

Sobre o rótulo:

" O paciente amadurecimento produz aromas que recordam chocolate e baunilha. Vinho de elevada coloração, com reflexo violáceo. Acompanha carnes vermelhas, caça, grelhados, pizzas picantes e pratos codimentados."

Vinho tinto Ocaso- Malbec-2009- Argentina


Dia 24 de novembro brindamos uma data especial e o vinho escolhido por Fernando foi um Malbec da região de Mendoza, o qual adquiriu no Supermercado Super Nosso.
É um vinho honesto, vale o que custa.

Sobre o rótulo:

"In Spanish, ocaso means sunset. This magical union between the sun and the earth gives birth each year to a unique vintage of fruits. Thanks to this union, our grapes, reach their ideal maturity and attain an intense color, achieving this exquisite nectar. The goddess Ocaso celebrates this union elevating a song to the Sun in supplicatin to repeat its cycle each Spring and bring new life to our vineyards in the county of Tupungato, 1100 meters above sea level".

Vinho tinto Quinta do Espiríto Santo- 2008- Portugal


Recentemente experimentamos o vino Quinta do Espiríto Santo, o qual compramos no Supermercado Super Nosso.
É um vinho mais encorpado, que pede um acompanhamento. 

Sobre o rótulo:

Comentários do Consultor: Produzido a partir de uma cuidadosa seleção de uvas muito maduras de castas típicas Portuguesas como a Tinta Roriz e o Castelão, usando técnicas de vinificação tradicionais combinadas com tecnologia moderna. Maceração prolongada e envelhecimento em barricas de carvalho resultam num vinho de intenso aroma de frutos vermelhos, ameixas, frutos secos e especiarias. Na boca é complexo, apresentando notas de frutas maduras, especiaria e baunilha, terminando longo e equilibrado por taninos redondos.

Corpo: Encorpado

Corte: Castelão & Tinta Roriz

Especificidades Alimentares: Sem Glúten

Indicação de Procedência: Vinho Regional

País de Origem: Portugal

Região: Estremadura

Safra: 2008

Temperatura de Serviço Sugerida: 18 a 20°C

Teor Alcoólico: 15,0% vol.

Tipo de Embalagem: Garrafa

Tipo de Vinho: Tinto

Vinícola: Companhia das Quintas

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Abraços


"Mas o melhor do abraço não é a ideia dos braços facilitarem o encontro dos corpos. O melhor do abraço é a sutileza dele. A mística dele. A poesia. O segredo de literalmente aproximar um coração do outro para conversarem no silêncio que dá descanso à palavra. O silêncio onde tudo é dito sem que nenhuma letra precise se juntar à outra. O melhor do abraço é o charme de fazer com que a eternidade caiba em segundos. A mágica de possibilitar que duas pessoas visitem o céu no mesmo instante."


(Ana Jácomo)

sábado, 19 de novembro de 2011

Vinho tinto Chianti Colli Senesi- Gattavecchi-2010- Itália


Sexta- feira passada Fernando trouxe um vinho para experimentarmos, mas como eu já havia comprado um  Pinot Noir, deixamos o Chianti para sábado.
Vinho muito fácil de agradar, foi comprada no Supermercado VerdeMar.

Sobre Chianti:

Por Ennio Federico


"Chianti é o famosos vinho tinto da região da Toscana, tradicionalmente associado com as garrafas revestidas de palha chamadas fiaschi. Durante muitos anos, essa garrafa foi popular na região por ser soprada à mão e protegida de quebras pela palha. Nos últimos 15 anos, porém, o estilo e a qualidade do Chianti mudou dramaticamente e o vinho associado com o fiasco deu lugar a outros mais modernos, entre eles alguns “fora-da-lei” chamados Super Toscanos, precursores dessa nova fase dos vinhos da região. Ao invés das garrafas empalhadas, que nem na posição horizontal podem ficar, os atuais são fornecidos em garrafas de cor marrom similares às usadas em Bordeaux, chamadas bottiglie bordolesi. É claro que o preço também acompanhou essa mudança, mas o notável ganho na qualidade se refletiu no aumento do respeito internacional.

O vinho é um blend de diversas uvas, inclusive brancas, que lhe permite ficar pronto mais cedo. No século XIX, o Barão Bettino Ricasoli desenvolveu uma fórmula específica para as uvas e que mais tarde serviu de modelo para todos os produtores de Chianti que vieram a seguir: 50-80% Sangiovese, 10-30% Canaiolo, 10-30% brancas Malvasia e Trabbiano e 5% Colorino. Atualmente limita-se o emprego de uvas brancas, pois no passado houve superprodução ocasional das mesmas e muitos dos vinhos ficaram muito leves. Desde 1996, a nova denominação D.O.C.G. para o Chianti Classico permite que se coloquem no lugar das brancas até 15% de uvas não nativas, tais como Cabernet Sauvignon, Merlot e Pinot Nero ou monovarietais de Sangiovese. As brancas Malvasia e Trebbiano são agora opcionais e foram limitadas a 6%.

A região do Chianti cobre uma área irregular entre a Florença e Siena, definindo dois estilos diferentes de vinho. Seis áreas de plantio produzem o Chianti Normale, algumas vezes com nomes específicos dos lugares como Colli Senesi, Colli Fiorentini e Colli Arentini. A área central do Chianti é a melhor de todas e fica numa região de colinas, praticamente numa linha reta entre Florença e Siena. Esse é o distrito Classico que inclui as cidades de Radda, Castellina, Gaiole e Greve. Devido ao clima e solo superiores os melhores Chianti tradicionalmente são dessa área e por isso mesmo mais caros. Desde 1924 muitos dos produtores se uniram num Consorzio para o Chianti Classico, um modelo original para organizações similares em toda a Itália. O selo do Consórcio Chinati Classico pode ser reconhecido por um galo preto rodeado de um fundo vermelho (regular) ou dourado (Riserva).

Um Chianti Classico tem sempre graduação alcoólica mínima de 12 graus, portanto acima do Chianti comum e possui potencial de envelhecimento também superior além de ser mais rico e encorpado. É liberado a partir de 1º de Junho após a safra. O Classico Riserva deve ter no mínimo 12,5 graus de álcool e deve ser envelhecido por um mínimo de 27 meses, incluindo 3 meses de refinamento na garrafa antes do lançamento. Bons produtores selecionam parte das melhores uvas para os Riserva. A regra diz que um Chianti Riserva precisa ser envelhecido por 2 anos em tonéis de madeira, barricas ou tanques. Isto lhes dá maior concentração de fruta, mais estrutura e riqueza. A área do Chianti é muito produtiva como um todo, pois somente o distrito Classico tem cerca de 70 mil hectares de vinhas e junto com a apelação Chianti, a produção é de aproximadamente 90 milhões de litros de vinho por ano. "

Vinho tinto Michel Torino Coleccion- Pinot Noir- 2010- Argentina


Não resisto à tentação de experimentar vinhos da uva Pinot Noir...e assim, fazendo compras no Carrefour, encontrei este vinho e resolvi comprar, principalmente pelo valor, estava na faixa de R$19,00.
Não gosto de arriscar em vinhos que custam mais de R$ 30,00, sem ter alguma referência ou indicação.
O vinho em questão vale o que custa, sendo um vinho fácil de beber, apesar de ter o álcool bem presente, o que incomodou um pouco.
É um vinho "honesto", na terminologia usada por Fernando, e serve perefeitamente para aquelas noites descompromissadas.

Comentários sobre o vinho: (http://www.vinhoparatodos.com/2008/09/michel-torino-coleccion-pinot-noir-2007.html)

"Os varietais Michel Torino são encontrados facilmente nos supermercados brasileiros, a preços atraentes (menos de R$20). São vinhos fáceis de beber e valem o preço. Não são excepcionais, mas não provei nenhum vinho ruim desta marca, produzida pela Bodega El Esteco, fundada em 1892 pelos irmãos franceses David e Salvador Michel que plantaram suas primeiras videiras no vale do Cafayete. O nome da vinícola é uma homenagem à lendária cidade de Esteco, no norte da Argentina, que teria sido destruída em 1692 por um terremoto.

Por este pinot noir, produzido com uvas do Vale do Calchaqui (a 1700 metros de altitude), paguei R$ 19. Esperava um vinho que justificasse o preço: honesto e fácil, com as características da uva, mas sem muitas pretensões.

No visual, um rubi mais escuro que o normal para um pinot noir, com lágrimas grossas, irregulares e rápidas. Aromas medianos, lembrando framboesa e um pouco de terra. Álcool um tanto aparente (13,5%).

Um vinho de pouco corpo, com gostoso adocicado, taninos presentes dando certa rusticidade. Acidez mediana, retro-olfato com delicado frutado e discreta lembrança vegetal. Final curto, com lembrança tânica, deixando a boca seca e o álcool incomodando um pouco.

Em resumo, um vinho para se beber sem maiores preocupações. Causou melhor impressão na boca, mas faltaram aromas e o final é muito curto. O álcool incomodou em alguns momentos. Não causará suspiros, mas vale o preço pago."
 
 
"Tive a oportunidade e desafio de escolher o vinho do mês de fevereiro para a Confraria Brasileira de Enoblogs. Após meditar um pouco e pesquisar rótulos que provavelmente seriam encontrados em várias cidades do país, optei pelo Michel Torino Colección Pinot Noir 2007. A escolha teve três fundamentações: (1) ao escolher vinhos argentinos, acho divertido tantar fugir (às vezes) da região de Mendoza. Este vinho é de Salta e podia ser interessante; (2) acho difícil encontrar Pinots com preços convidativos como este (comprei por R$21,90 no Pão de Açúcar) e (3) o Alexandre (Diário de Baco) e o Cristiano (Vivendo Vinhos) haviam proposto uma degustação não virtual de Pinots, mas não pude participar e, obviamente, fiquei com água na boca - por isso escolhi um Pinot Noir.
Bom, feito esse preâmbulo, eu já havia tomado outro Michel Torino e havia achado o resultado muito interessante (relembre). Assim, minha espectativa era boa... e na verdade esse vinho aqui foi exatamente o que esperava: honesto, sem defeito grave e com preço muito em conta.

Na taça é um vinho chorão, com muitas lágrimas irregulares. Sua cor é rubi e muito brilhante, Seus aromas remeteram-me a frutas vermelhas como cereja e framboesa, além de alguma sugestão herbácea e doce. Na boca, pareceu-me um vinho leve, com taninos discretos e retrogosto frutado. O final é de curto para médio e com um ligeiro amargor. O álcool se destaca um pouco tanto no nariz quanto na boca, mas sem comprometer o conjunto.

Enfim, o vinho vale o que se paga, tem boa relação qualidade-preço e é uma boa opção para vinhos argentinos que não sejam de Mendoza. Espero que os confrades tenham gostado da indicação!"

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Noivinhos em biscuit para topo de bolo ou mesa de doces.

Os noivinhos em biscuit já são um sucesso  há alguns anos e ainda continuam presentes na maior parte dos casamentos, afinal, é algo discontarído, que serve para caracterizar o casal e que fica com uma lembrança do casamento.
Encontrei alguns trabalhos legais na internet:

Noivinhos e Personagens Personalizados e Estilizados Modelados em Porcelana Fria (Biscuit). Contatos: (011) 2097 2486 / (011) 9184 8123.


 
 

domingo, 13 de novembro de 2011

Forminhas em tecido para os doces de casamento

A mesa de doces é sem dúvida uma das atrações do casamento e cada dia mais encontramos cada forminha mais linda, delicada, realmente, há muita opção no mercado.

Pesquisei alguns sites e vou deixar a dica de alguns trabalhos que achei bem legais:

http://finaflorforminhas.blogspot.com/

Celular:

(61) 8273 2002 (tim)
(61) 8146 6970 (claro)
Larissa
E-mail:
finaflorforminhas@gmail.com
Messenger:


finaflorforminhas@gmail.com



Outro site bem legal e com o preço relativamente em conta, já que as forminhas em tecidos não são baratas, é o http://www.embalandosonhos.com.br/.

Um site bem elaborado, posto que relata com detalhes o tipo de forminha, tamanho, além de ter o preço é o http://www.festaflor.com/

Veja alguns modelos:



Mais uma dica, site de São Paulo:

http://www.forminhasdoces.com/


dforminhas@gmail.com








Em São Paulo, ainda há o site da Requinte HT:
Para entrar em contato  você pode utilizar os telefones:


11 2061-7107

e  11 8516-5033 Ou enviar uma mensagem para atendimento@requinteht.com.br

sábado, 12 de novembro de 2011

Bonecas de pano para daminhas de casamento


Várias são as opções para a entrada das daminhas, sendo o uso de flores a mais tradicional.
Mas uma opção bem meiga e delicada e que com certeza toda daminha gostaria de ganhar é uma boneca de pano, parecida com ela. 
Pesquisando sobre o assunto encontrei o trabalho de uma mineira de Pedro Leopoldo, que realmente faz lindas bonecas e bonecos e servem não apenas para daminhas  e pajéns de casamento, mas também para presentear em qualquer ocasião.
Veja o trabalho da Ilma Brescia:




Contato: http://www.artesa.elo7.com.br/ e o blog Mercadoras da Arte, do qual ela faz parte: http://www.mercadorasdaarte.blogspot.com/. Para entrar em contato direto, os dados são: (31) 3361.3800 ou (31) 9905.2828 - e-mail: ilmabrescia@hotmail.com.

Também encontrei o trabalho da Telma Cardoso, que fica em São Paulo, a primeira foto com a daminha, a boneca é criação dela.
Visite o blog dela, pois há várias opções:

http://bonecasparadaminhas.blogspot.com/

Veja algumas fotos: