Deus não vai perguntar que tipo de carro você costumava dirigir...
...mas vai perguntar quantas pessoas que necessitavam de ajuda você transportou.
Deus não vai perguntar qual o tamanho da sua casa...
...mas vai perguntar quantas pessoas você abrigou nela.
Deus não vai fazer perguntas sobre as roupas do seu armário...
...mas vai perguntar quantas pessoas você ajudou a vestir.
Deus não vai perguntar o montante de seus bens materiais...
...mas vai perguntar em que medida eles ditaram sua vida.
Deus não vai perguntar qual foi o seu maior salário...
...mas vai perguntar se você comprometeu o seu caráter para obtê-lo.
Deus não vai perguntar quantas promoções você recebeu...
...mas vai perguntar de que forma você promoveu outros.
Deus não vai perguntar qual foi o título do cargo que você ocupava...
...mas vai perguntar se você desempenhou o seu trabalho com o melhor de suas habilidades.
Deus não vai perguntar quantos amigos você teve...
...mas vai perguntar para quantas pessoas você foi amigo.
Deus não vai perguntar o que você fez para proteger seus direitos...
...mas vai perguntar o que você fez para garantir os direitos dos outros.
Deus não vai perguntar em que bairro você morou...
...mas vai perguntar como você tratou seus vizinhos.
E eu me pergunto que tipo de respostas teremos para dar?
Me pergunto as vezes se realmentes somos sábios, pois quando morremos não levamos nada mais que nosso corpo para o caixão e se realmente existir outro modo de vida, levamos somente a nossa essência, ou alma...então porque insistimos em construir tesouros aqui na terra?
Devemos construir tesouros em nosso íntimo, plantar jardins em nossa alma, cultivar sabedoria, amor, o bem, pois aí está a verdadeira riquesa.
O mandamento do amor, do amar o próximo como a nós mesmos é quase impossível de ser integralmente e verdadeiramente praticado por nós.
Passamos todos os dias pelas ruas e vemos pessoas jogadas nas calçadas e não fazemos nada, virou banalidade...confesso que meu coração sempre aperta, as vezes penso em acudir, perguntar se precissa de algo, mas no fundo tenho receio...
Moramos em prédios e quase sempre nem conhecemos nosso vizinho ao lado, é tudo muito superficial...
Até em nossas famílias, amamos nossos entes como a nós mesmos?
Penso que se conseguirmos mudar a nossa atitude diária, se pudermos amar ou tentar amar quem atravessa o nosso caminho já é um grande começo, pois se mudarmos o mundo ao nosso redor, com certeza refletirá positivamente no mundo como um todo, tipo uma corrente do bem.
Falando em bem, me veio esta frase: "Faça o bem sem se importar a quem", acho que é isto que Deus quer de nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário