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sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Deus



Deus não vai perguntar que tipo de carro você costumava dirigir...
...mas vai perguntar quantas pessoas que necessitavam de ajuda você transportou.
Deus não vai perguntar qual o tamanho da sua casa...
...mas vai perguntar quantas pessoas você abrigou nela.
Deus não vai fazer perguntas sobre as roupas do seu armário...
...mas vai perguntar quantas pessoas você ajudou a vestir.
Deus não vai perguntar o montante de seus bens materiais...
...mas vai perguntar em que medida eles ditaram sua vida.
Deus não vai perguntar qual foi o seu maior salário...
...mas vai perguntar se você comprometeu o seu caráter para obtê-lo.
Deus não vai perguntar quantas promoções você recebeu...
...mas vai perguntar de que forma você promoveu outros.
Deus não vai perguntar qual foi o título do cargo que você ocupava...
...mas vai perguntar se você desempenhou o seu trabalho com o melhor de suas habilidades.
Deus não vai perguntar quantos amigos você teve...
...mas vai perguntar para quantas pessoas você foi amigo.
Deus não vai perguntar o que você fez para proteger seus direitos...
...mas vai perguntar o que você fez para garantir os direitos dos outros.
Deus não vai perguntar em que bairro você morou...

...mas vai perguntar como você tratou seus vizinhos.
E eu me pergunto que tipo de respostas teremos para dar?



Me pergunto as vezes se realmentes somos sábios, pois quando morremos não levamos nada mais que nosso corpo para o caixão e se realmente existir outro modo de vida, levamos somente a nossa essência, ou alma...então porque insistimos em construir tesouros aqui na terra?
Devemos construir tesouros em nosso íntimo, plantar jardins em nossa alma, cultivar sabedoria, amor, o bem, pois aí está a verdadeira riquesa.
O mandamento do amor, do amar o próximo como a nós mesmos é quase impossível de ser integralmente e verdadeiramente praticado por nós.
Passamos todos os dias pelas ruas e vemos pessoas jogadas nas calçadas e não fazemos nada, virou banalidade...confesso que meu coração sempre aperta, as vezes penso em acudir, perguntar se precissa de algo, mas no fundo tenho receio...
Moramos em prédios e quase sempre nem conhecemos nosso vizinho ao lado, é tudo muito superficial...
Até em nossas famílias, amamos nossos entes como a nós mesmos?
Penso que se conseguirmos mudar a nossa atitude diária, se pudermos amar ou tentar amar quem atravessa o nosso caminho já é um grande começo, pois se mudarmos o mundo ao nosso redor, com certeza refletirá positivamente no mundo como um todo, tipo uma corrente do bem.
Falando em bem, me veio esta frase: "Faça o bem sem se importar a quem", acho que é isto que Deus quer de nós.

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