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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

1 ano sem Maria.


Hoje faz um ano que minha sogra faleceu, mas ainda não fica fácil acreditar que ela se foi.
Penso como deve ser difícil para os filhos e para meu sogro viver a ausência da mãe e esposa.
Fico triste em pensar que meus filhos pequenos em breve não mais se recordarão de maneira clara da avó, haja vista que eram crianças quando ela foi para o outro lado da vida, já que acredito que exista este outro lado.
Maria sempre foi uma avó presente na vida dos netos, uma avó extremamente carinhosa e amiga, muito fácil dos netos se apaixonarem, pois dentro dela morava uma eterna criança.

Sempre foi uma mãezona para os filhos, cheia de amor para dar e por isto mesmo era um ser carente de atenção e carinho e foi amada por todos aqueles que a conheciam, bastava abrir aquele sorriso franco e pronto, já tocava o coração da gente.
A mim, recebeu como uma filha e era assim que sempre me cumprimentava quando a gente se encontrava: Como vai minha filha? E acolheu Ticiana e Amanda como verdadeiras netas.

Eu estava fazendo um fotolivro para ela, sem pressa, com fotos dela com os netos Miguel e Maria Luísa (meus filhos) para dar de presente no dia da avó, de 26 de julho de 2014 e ficou inacabado, pois no dia 25 de fevereiro ela vez a viagem para o outro lado.
Mas, acredito que o mais importante é deixar acessa as lembranças, recordar os momentos de felicidade e deixar a saudade guardada no coração.
Não é tão triste a perda, quando NÃO permitimos que a pessoa morra dentro de nós.
É assim, que nós, seus familiares, devemos seguir,  permitindo que ela continue presente em nossas vidas, seja nas histórias que contaremos para os nossos filhos ou no bate-papos em que incluiremos seus casos.
Sobre o álbum, acho que ainda o farei, mas presentearei meus filhos, para que possam sempre se lembrar como a avó os amava.

Muita saudade mesmo.
Sei que ela está bem e olha por nós.

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