Recentemente experimentamos um tinto brasileiro, da minha uva preferida, minha amada Pinot Noir, adquirimos a garrafa no Supermercado Super Nosso.
É um vinho bem leve, taninos redondos, fácil de harmonizar.
Normalmente não opto pelos vinhos brasileiros, pois acho que são bem mais caros que os estrangeiros e de qualidade igual ou inferior, ou seja, não valem o que custam.
Vez ou outra arriscamos o investimento e este valeu a pena, pois compraria novamente, mas, que fique claro, não é o melhor Pinor Noir que já tomei, mas é bem honesto.
Sobre o rótulo: " Com nome original de Santa Bárbara de Encruzilhada, surgiam na Serra do Sudeste Gaúcho os primeiros estabelecimentos pastoris, formados por uma vanguarda de missionários e índios, que bravamente lutavam juntamente com guadas do império, protegiam a província das invasões espanhola. Para homenagear estes destemidos desbravadores, o nome Identidade provém da busca pela conquista, manutenção e fortalecimento da identidade territorial da região no decorrer dos anos 1715 a 1766.
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Encruzilhada do Sul, localizada na Serra do Sudeste gaúcho, possui terroir com características de solo franco, arenosos, com temperatura média de 19º e amplitude térmica de 10º C entre o dia e anoite, que fazem deste teroir a excelência do Brasil para o cultivo da variedade Pinot Noir.
Este vinho elaborado com uvas provenientes de vinhedos próprios, com produção de apenas 2g/planta, possui coloração vermelho-rubi. A passagem de 8 meses por barrica de carvalho proporciona uma complexidade aromática com notas de cereja, morango, marmelo e anis, aliados á aromas mentolados e de tabaco. Em boca é macio e elegante com taninos leves, refrescante, persistentes e de retrogosto longos e marcantes."
Outros comentários: "Casa Valduga Pinot Noir: um vinho que tem todas qualidades esperadas de um Pinot Noir do Novo Mundo: aromas de frutas vermelhas (morangos), taninos macios, acidez que provoca intensa salivação, álcool integrado e além desses atributos, tem preço justo para a qualidade apresentada. É um exemplo a ser seguido, eis que vinho nacional de qualidade não precisa custar muito! Fácil de beber, não precisa ser decantado por uma infinidade de horas". (http://blogdojeriel.com.br/2013/09/casa-valduga-premium-identidade-2012-um-otimo-pinot-noir-nacional-por-preco-justo/)
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"Para você que gosta de explorar as novidades que o mercado de vinhos
nacionais oferece, esta é imperdível. A vinícola Casa Valduga acaba de lançar
no mercado seu primeiro varietal elaborado a partir de uvas Pinot Noir. Até
então a casta só era utilizada pela Casa Valduga para a elaboração de seus
famosos e muito apreciados espumantes.
Este Pinot Noir faz parte da linha Premium Identidade. As uvas são
provenientes da Serra do Sudeste (Encruzilhada do Sul). Quem já degustou este
vinho diz que em nada parece com os Pinot’s disponíveis atualmente no mercado,
inclusive superando as expectativas de seus concorrentes Argentinos e Chilenos.
Não gosto de ficar procurando semelhanças com outros produtos,
principalmente aqueles de outros países. Acredito que temos que construir uma
identidade própria sem ficarmos nos espelhando em A, B ou C. O vinho tem que
ser bom e ponto final.
Tem passagem de 8 meses em barricas francesas. Custa cerca de 50 reais e
ainda é difícil de encontrar por ser um lançamento. Tenho minha garrafa
reservada e na semana que vem publicarei minha nota de degustação.
O que o produtor
fala a respeito deste vinho: Elaborado
com uvas provenientes de vinhedos próprios, possui coloração vermelho-rubi. A
passagem de 8 meses por barricas de carvalho proporciona uma complexidade
aromática com notas de cereja, morango, marmelo e anis, aliados à aromas
mentolado e de tabaco. Em boca é macio e elegante com taninos leves,
refrescante, persistente e de retrogosto longo e marcante.
O que os outros
falam sobre este vinho: Esse vinho não
tem nada a ver com nenhum pinot noir argentino, chileno, uruguaio… Talvez um
pouco a ver com alguns pinots da Nova Zelândia, África do Sul, Oregon… Tudo a
ver com Pinots da Alemanha, leste europeu e principalmente Borgonha. Dessa vez
conseguiram fazer um Pinot leve, de cor bem característica, transparente,
clara… No nariz as notas de morango, framboesa, cereja e groselha se misturam
com notas de tabaco e um leve toque de couro. Nada de esconder a fruta, nada de
mascarar qualidades típicas da variedade. Na boca o vinho é macio e elegante.
Tem acidez típica, taninos leves e um bom final. Persistente".(
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