No dia 15 de julho viajamos para Buenos Aires com retorno previsto para o dia 19 de julho, uma viagem em família, eu, meu marido e nossas 2 filhas adolescentes.
Como sempre, li bastante sobre o que a cidade pode oferecer ao turista em termos de diversão, gastronomia, cultura e compras.
Então, com dados voltados para os nossos interesses, planejei nosso roteiro de 4 dias, sendo que abri mão de certos lugares turísticos em prol de outros e mesmo assim, não consehuimos fazer tudo que havia planejado.
Primeiramente, vou falar sobre nossa opção de hospedagem.
Resolvemos ficar no Bairro da Recoleta e recomendo bastante, tanto o hotel, quanto o Bairro.
A dica do bairro foi retirada no site do Ricardo Freire, sempre gosto de ler as sugestões do Viaje na Viagem.http://www.viajenaviagem.com
O hotel foi escolhido depois de visitar vários sites como Decolar.com, tripadvisor, etc.
Optamos pelo Howard Johnson Hotel Boutique Recoleta, na classificação do Ttripadvisor.este hotel é nº 49 ente 434 hotéis.
Não nos arrependemos da escolha, o hotel é aconchegante, pequeno, são apenas 8 andares com 4 apartamentos por andar.
Os quartos são imensos, a nossa cama era enorme, a decoração bacana, tudo muito limpo.
Lavabo fica do lado de fora do banheiro |
Banheiro |
Nosso quarto |
Foco na sala de estar do quarto |
Quarto que ficamos |
Cama super espaçosa e confortável |
Corredor do quarto, ao lado fica o banheiro |
Banheiro |
Sala |
A banheira de hidromassagem era de bom tamanho, uma jacuzzi que dava para relaxar depois de um dia de caminhada.
O café da manhã não se compara aos dos hotéis brasileiros, que possuem uma imensidão de variedade, mas era tudo bem gostoso e dava para satisfazer perfeitamente.
As famosas medialunas |
Bolo |
Mesa do café, há somente esta mesa, mas é tudo gostoso e suficiente. |
Mesa de café da manhã |
Nosso primeiro dia em Buenos Aires:
Chegamos por volta de 12: 00 horas no aeroporto Ezeiza e já havia contrato o traslado do aeroporto para o Hotel através de uma dica dos leitores do site Viaje na Viagem.
Entrei em contato com o Marcelo Batista (marcelo_bautista@hotmail.com) e ele nos cobrou R$ 75,00 para cada trecho, ou seja, ida e volta ao aeroporto.
Também fizemos o câmbio com ele, estava a cotação de cada real por 2,9 pesos argentinos.
O Niko foi o funcionário do Marcelo que nos buscou no aeroporto, ele foi super solícito e nos ensinou como reconhecer uma nota falsa, já que lá em Buenos Aires há muito taxistas desonestos que passam notas falsas para os passageiros.
Após chegarmos ao hotel e deixarmos nossas malas, fomos almoçar no restaurante El Mirasol de la Recova, que fica localizado na Recoleta, Posadas, 1032.
A comida é muito saborosa, eu escolhi uma picanha, Fernando optou por ojo de bife, sendo que nossas filhas optaram uma por picanha e outra por um filé de frango a milanesa.
A comida era tão farta e sobrou bastante, dava tranquilidade para comer 2 pessoas um prato.
Entrada |
Ojo de bife |
Para cada prato de picanha vinha estes 2 bifes enormes! |
Picanha e fritas. |
Acompanhamento do ojo de bife, purê de batatas |
Frango a milanesa |
Os garçons eram neutros, nem simpáticos demais, nem alheios ao cliente.
Quando fomos embora recebemos 2 peças de jogo americano personalizados do restaurante.
Após ao almoço o plano era conhecer as atrações turísticas do bairro e fomos primeiramente ao Pátio Bullrich, que fica localizado entre Posadas 1245 e Avenida Libertador 750, fomos a pé mesmo.
Lá há uma loja da Havanna, aliás é mito fácil achar uma Havanna em qualquer bom lugar em Buenos Aires.
Lá há uma loja da Havanna, aliás é mito fácil achar uma Havanna em qualquer bom lugar em Buenos Aires.
O Shopping é o mais sofisticado de Buenos Aires, com muitas griffes famosas e vale a pena conhecer, mas não achei nada em conta lá, os preços de roupas estavam equivalentes ao Brasil, entramos na Zara para comparar e realmente nada chamou atenção.
Apenas nossa filha ficou encantada com uma boina e acabou comprando.
Depois fomos ao famoso cemitério, onde jaz Evita Perón, fica localizado na Junín, 1760.
Quando chegamos ao local o portão estava fechado e o guarda nos informou que fechava as 17:30, porém havia lido que funcionava até às 18:00 horas e ainda eram 17:20 horas, mesmo assim, não deu para conhecer neste dia.
Ficamos ao redor, tirando fotos de locais bacanas, como a faixada do café La Biela, de uma árvore imensa que tem por ali, nunca galhos tão grandes!
Estávamos tão satisfeitos do almoço que o plano de parar no café La Biela foi adiado e fomos direto para nossa última programação, conhecer a libraria Ateneo.
"A mais famosa livraria de Buenos Aires – e uma das mais importantes do mundo, de acordo com pesquisa do jornal britânico “The Gardian” – já abrigou um teatro de ópera (o Gran Splendid) e um cinema. Atualmente conta com mais de 120 mil livros em suas prateleiras, um bar e um café, este último localizado no palco do antigo teatro. Definitivamente, um ponto turístico da capital portenha".
"A mais famosa livraria de Buenos Aires – e uma das mais importantes do mundo, de acordo com pesquisa do jornal britânico “The Gardian” – já abrigou um teatro de ópera (o Gran Splendid) e um cinema. Atualmente conta com mais de 120 mil livros em suas prateleiras, um bar e um café, este último localizado no palco do antigo teatro. Definitivamente, um ponto turístico da capital portenha".
Teto da livraria |
Local dos livros infantis |
Depois fomos para o hotel para descansarmos um pouco antes de sairmos para jantar.
Nossa programação para o jantar foi conhecer o recomendado restaurante Casa Cruz, que fica localizado em Palermo Viejo, Uriarte, 1658, fizemos reserva por telefone.
O restaurante não possui nenhuma placa de identificação na porta, apesar da mesma ser bem bonita e oponente.
O atendimento desde a nossa recepção na entrada até o fechamento da nossa conta foi nota 10.
O ambiente é charmoso, decoração diferenciada, música ambiente gostosa de se ouvir e o garçom que ficou encarregado de nossa mesa era bem solícito.
A comida era deliciosa, muito gostosa mesmo, serve cada prato uma pessoa, diferente do restaurante El Mirasol, mas são ambientes bem distintos.
Ah! Para os amantes do vinho, como nós, viajar a Buenos Aires é a possibilidade de experimentar excelentes vinhos a um preço honestíssimo! Os bons restaurantes possuem uma carta magnífica e em cada refeição vc pode saborear uma boa comida acompanhada de um delicioso vinho.
Veja os comentários sobre o local:
(http://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/ar-buenos-aires-restaurante-casa-cruz-001)
"Não se esqueça de levar o endereço: a casa, com grandes portas de cobre na entrada, não tem nome na fachada. Com carpete de estampa de oncinha, paredes escuras, sofás vermelhos e garçons jovens (e muy guapos), o ambiente é talvez o restaurante mais estiloso da cidade, com ambiente sofisticado, gente elegante e cozinha criativa: ravióli de centola, chocolate defumado, purê de passas, maionese frita, picles de pêssegos...Os preços são altos. Aos fins de semana, reserve ou espere muito no bar."
http://www.viajenaviagem.com/2011/04/buenos-aires-40-restaurantes-em-9-bairros/
"Se a ideia for gastar uma pequena fortuna, cacife o pretensiosíssimo Casa Cruz, Uriarte 1658, entre Honduras e El Salvador; tel. 4833-1112)".
http://www.enoeventos.com.br/201303/bbaa/bbaa.htm
"A chegada ao restaurante Casa Cruz, situado no bairro de Palermo, impressiona, com uma enorme porta dourada a nos receber. O requinte da decoração continua por dentro, num ambiente amplo, discreto e moderno. A iluminação da casa é tão discreta que, para ler a carta de vinhos, tive de acender a lanterna de meu celular.
O cardápio é enxutíssimo e oferece apenas 7 entradas, 9 pratos principais e 8 sobremesas, a preços elevados para o padrão argentino (mas bem razoáveis para nós). Os pratos principais, por exemplo, variam de 110 a 250 pesos (R$27,50 a R$62,50). Mas a gastronomia é caprichadíssima e o serviço afiado. Minha entrada de camarões, cozidos a vácuo, em baixa temperatura, foi uma das melhores experiências da viagem. Não deixem de pedir.
A adega é muito linda, de grandes proporções e oferece uma excepcional variedade de rótulos de primeira linha".
Após o jantar voltamos de táxi para o Hotel e foi a única ocasião em que o motorista deu voltas com a gente, falamos a Rua do Hotel e mediações e ele disse ter escutado outra rua, assim o táxi da volta ficou mais caro do que o da ida ao restaurante, como reclamamos da falha do taxista, ele acabou dando um desconto, mas continuou acima do preço honesto.
Segundo dia de viagem:
Acordamos cedo e fomos por incrível que pareça ao cemitério. Confesso que é um passeio estranho de se fazer, mas quem está na chuva é para se molhar não é mesmo? A visita ao cemitério vale belo diferencial dos túmulos, são verdadeiras obras de arte.
Pela manhã estava fazendo muito frio, mas durante o decorrer do dia, o frio já não incomodava tanto.
O túmulo da Evita não possui nenhum realce a mais, é bem simples se comparado com os demais e até difícil de se achar.
Achei curioso ter muitos gatos espalhados pelo local.
É um "passeio" que se faz uma única vez, pelo menos não voltaria novamente ao local, mas valeu a experiência.
Depois de sentirmos um frio daqueles, nada melhor do que tomar um chocolate quente e fomos ao Café La Biella.
O local é bem estruturado, aconchegante, o chocolate quente estava delicioso e juntamente com o chocolate o garçom entregou vários chocolatinhos "de brinde".
Após aquecermos o peito, fomos ao centro da cidade.
No domingo fomos conhecer os pontos turísticos mais centralizados.
Primeiramente fomos ao Teatro Colon e compramos nossos ingressos para visita guiada em português e depois fomos ao Obelisco.
O Teatro Colon fica localizado entre as ruas Cerrito, Viamonte, Tucumán e Liberdade.
O obelisco é um local para tirar uma foto e nada mais, então não demoramos por lá e voltamos ao teatro e ficamos esperando a visita em um café que fica na parte interna do teatro.
Sobre o Teatro Colon, vou citar um trecho da Wikipédia:
"O Teatro Colón é a principal casa de ópera de Buenos Aires, na Argentina. Acusticamente, é considerado um dos cinco melhores teatros do mundo . O atual Colón substituiu o teatro original, inaugurado em 1857. O atual teatro foi inaugurado em 25 de março de 1908 com a ópera Aida, de Giuseppe Verdi, após 20 anos de obras.
Após seu período de gigantesco sucesso, o declínio do teatro tornou-se notável e planos foram feitos de maciça renovação. Após o início das mudanças e reformas em 2005, o teatro foi fechado em outubro de 2006 até dia 24 de maio de 2010, quando foi aberta a temporada de 2010 .
O Teatro Colón foi visitado pelos maiores cantores e companhias de ópera do mundo".
Entrada do restaurante |
O restaurante não possui nenhuma placa de identificação na porta, apesar da mesma ser bem bonita e oponente.
O atendimento desde a nossa recepção na entrada até o fechamento da nossa conta foi nota 10.
Minhas filhas |
Um brinde ao amor e a esta cidade encantadora! |
O ambiente é charmoso, decoração diferenciada, música ambiente gostosa de se ouvir e o garçom que ficou encarregado de nossa mesa era bem solícito.
Restaurante Casa Cruz- Buenos Aires |
Restaurante Casa Cruz- Buenos Aires |
Restaurante Casa Cruz- Buenos Aires |
Restaurante Casa Cruz- Buenos Aires |
Restaurante Casa Cruz- Buenos Aires |
A comida era deliciosa, muito gostosa mesmo, serve cada prato uma pessoa, diferente do restaurante El Mirasol, mas são ambientes bem distintos.
Menu entrada- Restaurante Casa Cruz- Buenos Aires |
Menu prato principal- Restaurante Casa Cruz- Buenos Aires |
Prato principal escolhido por mim, não abri mão de uma boa carne vermelha.Restaurante Casa Cruz- Buenos Aires |
Prato principal de Fernando, o polvo estava sensacional! Restaurante Casa Cruz- Buenos Aires |
Prato principal das meninas, escolheram a mesma opção e também gostaram muito. |
Menu sobremesa- Restaurante Casa Cruz- Buenos Aires |
Sobremesa para a heroína da resistência, pois todo mundo estava satisfeito. |
Restaurante Casa Cruz- Buenos Aires |
Veja os comentários sobre o local:
(http://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/ar-buenos-aires-restaurante-casa-cruz-001)
"Não se esqueça de levar o endereço: a casa, com grandes portas de cobre na entrada, não tem nome na fachada. Com carpete de estampa de oncinha, paredes escuras, sofás vermelhos e garçons jovens (e muy guapos), o ambiente é talvez o restaurante mais estiloso da cidade, com ambiente sofisticado, gente elegante e cozinha criativa: ravióli de centola, chocolate defumado, purê de passas, maionese frita, picles de pêssegos...Os preços são altos. Aos fins de semana, reserve ou espere muito no bar."
http://www.viajenaviagem.com/2011/04/buenos-aires-40-restaurantes-em-9-bairros/
"Se a ideia for gastar uma pequena fortuna, cacife o pretensiosíssimo Casa Cruz, Uriarte 1658, entre Honduras e El Salvador; tel. 4833-1112)".
http://www.enoeventos.com.br/201303/bbaa/bbaa.htm
"A chegada ao restaurante Casa Cruz, situado no bairro de Palermo, impressiona, com uma enorme porta dourada a nos receber. O requinte da decoração continua por dentro, num ambiente amplo, discreto e moderno. A iluminação da casa é tão discreta que, para ler a carta de vinhos, tive de acender a lanterna de meu celular.
O cardápio é enxutíssimo e oferece apenas 7 entradas, 9 pratos principais e 8 sobremesas, a preços elevados para o padrão argentino (mas bem razoáveis para nós). Os pratos principais, por exemplo, variam de 110 a 250 pesos (R$27,50 a R$62,50). Mas a gastronomia é caprichadíssima e o serviço afiado. Minha entrada de camarões, cozidos a vácuo, em baixa temperatura, foi uma das melhores experiências da viagem. Não deixem de pedir.
A adega é muito linda, de grandes proporções e oferece uma excepcional variedade de rótulos de primeira linha".
Após o jantar voltamos de táxi para o Hotel e foi a única ocasião em que o motorista deu voltas com a gente, falamos a Rua do Hotel e mediações e ele disse ter escutado outra rua, assim o táxi da volta ficou mais caro do que o da ida ao restaurante, como reclamamos da falha do taxista, ele acabou dando um desconto, mas continuou acima do preço honesto.
Aguardando o táxi no hall do restaurante Casa Cruz- Buenos Aires |
Segundo dia de viagem:
Acordamos cedo e fomos por incrível que pareça ao cemitério. Confesso que é um passeio estranho de se fazer, mas quem está na chuva é para se molhar não é mesmo? A visita ao cemitério vale belo diferencial dos túmulos, são verdadeiras obras de arte.
Pela manhã estava fazendo muito frio, mas durante o decorrer do dia, o frio já não incomodava tanto.
Cemitério da Recoleta |
É cheio de gatos por lá |
Acho que vi um gatinho... |
Cemitério da Recoleta |
Corredores do Cemitério da Recoleta |
Cemitério da Recoleta, verdadeira obra de arte |
Detalhe do túmulo, linda escultura |
Obra de arte, Cemitério da Recoleta, Cemitério da Recoleta |
Os caixões ficam aparentes no mausoléu- Cemitério da Recoleta |
Cemitério da Recoleta |
Cemitério da Recoleta |
Cemitério da Recoleta |
Cemitério da Recoleta |
Estranho "passear" no cemitério, mas valeu a pena pela arquitetura |
Cemitério da Recoleta |
Este estava mais abandonado |
Cemitério da Recoleta |
Cemitério da Recoleta |
Cemitério da Recoleta |
Não tivemos o cuidado de olhar o mapa do cemitério que fica logo na entrada, a esquerda de quem chega e depois de muito andar e não encontrarmos o túmulo, resolvemos ir embora, foi aí que vimos
o mapa e fizemos mais uma tentativa e mesmo assim demoramos um pouquinho para acharmos.
Flores para Evita, parece que sempre está florido o túmulo |
Achei curioso ter muitos gatos espalhados pelo local.
É um "passeio" que se faz uma única vez, pelo menos não voltaria novamente ao local, mas valeu a experiência.
Depois de sentirmos um frio daqueles, nada melhor do que tomar um chocolate quente e fomos ao Café La Biella.
Café La Biella |
O local é bem estruturado, aconchegante, o chocolate quente estava delicioso e juntamente com o chocolate o garçom entregou vários chocolatinhos "de brinde".
Menu do Café La Biella |
Menu do Café La Biella |
Menu do Café La Biella |
Chocolate quente para aquecer. |
No Café há uma homenagem aos nobres frequentadores Jorge Luís Borges e Adolfo Bioy Casares |
Após aquecermos o peito, fomos ao centro da cidade.
No domingo fomos conhecer os pontos turísticos mais centralizados.
Primeiramente fomos ao Teatro Colon e compramos nossos ingressos para visita guiada em português e depois fomos ao Obelisco.
Obelisco- Buenos Aires |
Obelisco- Buenos Aires |
Obelisco- Buenos Aires |
Obelisco- Buenos Aires |
O Teatro Colon fica localizado entre as ruas Cerrito, Viamonte, Tucumán e Liberdade.
O obelisco é um local para tirar uma foto e nada mais, então não demoramos por lá e voltamos ao teatro e ficamos esperando a visita em um café que fica na parte interna do teatro.
Minha filha dormindo, após acordar cedo para iniciar uma jornada de passeios, resolveu tirar um cochilo enquanto esperávamos pela visita guiada. |
Sobre o Teatro Colon, vou citar um trecho da Wikipédia:
"O Teatro Colón é a principal casa de ópera de Buenos Aires, na Argentina. Acusticamente, é considerado um dos cinco melhores teatros do mundo . O atual Colón substituiu o teatro original, inaugurado em 1857. O atual teatro foi inaugurado em 25 de março de 1908 com a ópera Aida, de Giuseppe Verdi, após 20 anos de obras.
Após seu período de gigantesco sucesso, o declínio do teatro tornou-se notável e planos foram feitos de maciça renovação. Após o início das mudanças e reformas em 2005, o teatro foi fechado em outubro de 2006 até dia 24 de maio de 2010, quando foi aberta a temporada de 2010 .
O Teatro Colón foi visitado pelos maiores cantores e companhias de ópera do mundo".
Vale a pena visitar o teatro?
Sim, vale muito, o teatro é simplesmente lindo e vc recebe uma aula sobre a construção do teatro, sua arquitetura, etc. Há vários ambientes e todos são belos, é um banho de cultura.
Não há como sair de lá sem ter vontade de voltar para assistir a uma apresentação.
No nosso caso não deu para enxergamos o local em que ocorre as apreentações, pois estava ocorrendo os ajustes de iluminação para a Ópera Otello que estrearia naquela semana.
Pudemos entrar, nos assentar nas cadeiras e ver o trabalho das pessoas no palco, mas tudo estava escuro, luzes apagadas mesmo e somente ouvíamos o que o guia nos contava sobre o local, sem realmente vislumbrar a cena.
Muitos dos visitantes reclamaram, pois pagaram por um passeio completo e deixaram de ver o principal.
Acho que valeu muito a pena e ficou um motivo para voltar...
Após a visita ao Teatro, fomos conhecer a Plaza 25 de Mayo, Casa Rosada e Catedral Metropolitana.
É um momento para tirar fotos, o local é bacana, bonito e vale conhecer, ponto turístico que não há como deixar de ver.
Como era domingo, havia visitação para a Casa Rosada, mas como estávamos cansados e famintos, pois havíamos saído do Teatro, optamos por ficar em torno da praça mesmo.
Sim, vale muito, o teatro é simplesmente lindo e vc recebe uma aula sobre a construção do teatro, sua arquitetura, etc. Há vários ambientes e todos são belos, é um banho de cultura.
Teatro Colón |
Escadaria do Teatro Colón |
Teatro Colón |
Detalhe da cúpula no teto Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Visita Guiada Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Teatro Colón |
Não há como sair de lá sem ter vontade de voltar para assistir a uma apresentação.
Preparação palco para o espetáculo Otelo |
Preparação palco para o espetáculo Otelo |
Preparação palco para o espetáculo Otelo- Teatro Colón |
Preparação palco para o espetáculo Otelo |
Preparação palco para o espetáculo Otelo |
No nosso caso não deu para enxergamos o local em que ocorre as apreentações, pois estava ocorrendo os ajustes de iluminação para a Ópera Otello que estrearia naquela semana.
Pudemos entrar, nos assentar nas cadeiras e ver o trabalho das pessoas no palco, mas tudo estava escuro, luzes apagadas mesmo e somente ouvíamos o que o guia nos contava sobre o local, sem realmente vislumbrar a cena.
Muitos dos visitantes reclamaram, pois pagaram por um passeio completo e deixaram de ver o principal.
Acho que valeu muito a pena e ficou um motivo para voltar...
Salão que não foi possível visualizar |
Após a visita ao Teatro, fomos conhecer a Plaza 25 de Mayo, Casa Rosada e Catedral Metropolitana.
É um momento para tirar fotos, o local é bacana, bonito e vale conhecer, ponto turístico que não há como deixar de ver.
Como era domingo, havia visitação para a Casa Rosada, mas como estávamos cansados e famintos, pois havíamos saído do Teatro, optamos por ficar em torno da praça mesmo.
Passamos para conhecer a Catedral também, que fica bem próximo à Casa Rosada.
Neste dia resolvemos experimentar as famosas empanadas e fomos de táxi para a Recoleta, para conhecermos o El Sanjuanino, que fica localizado em Posadas 1515 | Recoleta.
Restaurante El Sanjuanino |
Ele está classificado como nº 180 de 1.894 restaurantes em Buenos Aires, segundo o Tripadvisor.
O local é simples e rústico, os garçons são medianos, tipo lugar que atende por atacado, mas as empanadas realmente são muito saborosas e o preço é bem honesto.
Menu El Sanjuanino |
Menu- El Sanjuanino |
Menu- El Sanjuanino |
El Sanjuanino |
El Sanjuanino |
Para quem viaja com pouca grana, o lugar é perfeito, mas também é ideal para quem quer comer empanadas, independente do valor da conta.
Após o almoço resolvemos experimentarmos o famoso sorvete argentino, iríamos parar na primeira loja que encontrássemos, sendo Freddo, Volta ou Persicco e a sorte colocou a Sorveteria Volta em nosso caminho.
Sorvete de doce de leite e chocolate belga, tudo de bom! |
Optamos pelo sorvete de doce de leite com chocolate belga e realmente é algo diferenciado, delicioso, cremoso, perfeito!!!
Depois de um dia de passeio, voltamos ao hotel para descansarmos para o espetáculo da noite, jantar com apresentação de tango no El Querandí.
Ligamos para o local e agendamos o jantar, optamos pelo traslado, eles pontualmente nos buscaram no hotel. Não era o tipo de programa que as meninas gostassem e elas ficaram descansando, pois o dia seguinte seria repleto de programas.
No ônibus rumo ao tango. |
O local não é grande, é bem aconchegante, ambiente romântico.
O jantar não é magnífico pelo preço cobrado, já que em Buenos Aires há várias opções mais honestas em relação custo/benefício, mas não posso dizer que não valeu a pena, pois é bem prático jantar no local do espetáculo e de fato a comida é boa, assim, não nos arrependemos de ter fechado o jantar lá.
Optamos pelo vinho da casa |
Salada caprese, entrada de Fernando |
Empanadas, entrada que escolhi |
Prato principal que escolhi, para variar, carne. |
Prato principal que Fernando escolheu |
Sobremesa, um pouco sem gosto. |
Sobremesa de Fernando |
No fim do espetáculo eles aproveitam para vender um CD com as músicas do show e uma foto que eles tiram, claro que compramos, porém, leve dinheiro extra, pois não aceitam acrtões para esta compra e o câmbio deles não é dos melhores.
3º dia de viagem- Visita ao Zoo Lujan
Bem, não posso negar que foi uma experiência única a visita ao Zoológico Luján.
Descobri a existência deste local ao pesquisar dicas de Buenos Aires e confesso que fiquei impressionada com as fotos dos turistas com leões e tigres.
Pensei em primeiro lugar, é seguro? Pesquisei sobre acidentes ou qualquer falha na segurança e não encontrei nada.
Então resolvemos arriscar, sem saber ao certo o que nos esperaria.
Contratamos o trasnfer com o Marcelo Bautista, o mesmo que nos buscou no aeroporto e que fez câmbio para gente.
Fica a dica: marcelo_bautista@hotmail.com
Saímos bem cedo do hotel, quando chegamos ao zoo por volta das 08:00 horas estava muito frio, acho que -4º graus pelo termômetro do carro.
Nossa primeira visita indicada pelo motorista que nos levou foi os leões, pois é o local que dá mais fila e no decorrer do dia as pessoas vão chegando e a fila realmente fica grande.
Quando chegamos tudo ainda estava bem tranquilo.
Começar pelo mais difícil é minha cara, já que temos que enfrentar a situação, vamos logo pelo leão, o rei da selva e assim, com a cara e coragem entremos na jaula.
Confesso que no início não dá para ficar à vontade, vc deve entrar sem nada nas mãos e não fazer gestos bruscos.
O leão estava deitado de início, mas depois ele se levantou e a gente teve que andar ao lado dele, acompanhando-o num vai e vem na jaula.
Vejam como o bicho é grande! |
Zoo Luján- Argentina |
A cabeça dele é quase do meu tamanho! |
Susto, ele chacoalhou na hora em que estava tocando em seu pelo. |
Zoo Luján- Argentina |
Minha corajosa filha |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
A minha filha mais velha não quis entrar e ficou só do lado de fora, podia entrar até 4 pessoas e o motorista entrou com a gente e bateu as fotos.
No Zoo, vários animais ficam soltos, como patos, gansos, Ilhamas, etc.
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Depois dos leões fomos visitar os tigres, os quais achamos mais agitados do que os leões, mas também muito lindos.
Este momento os animais estavam agitados devido a um animal que estava sendo puxado por alguns funcionários, do lado de fora da jaula. |
Zoo Luján- Argentina |
Recomendação de tocar somente atrás no tigre. |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Minha filha morrendo de medo de tocar o tigre e o funcionário tentando mostrar que tudo está bem. |
Enfrentando o medo. |
Os cachorros ficam na jaula com os tigres |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Após enfrentarmos um pouco de tensão devido o agito dos tigres, dos cachorros com os tigres e vice-versa, posso dizer que as demais experiências foram mais tranquilas, acho que a gente vai relaxando e deixando o medo de lado, mas sempre com muita cautela e precaução, as quais não sei bem para que serveriam no caso de um ataque, pois estamos presos nas jaulas com os felinos...
Ainda na área dos felinos, fomos conhecer o tigre e o funcionário queria que eu jogasse leite na minha mão para que o tigre tomasse, porém, não tive coragem para tanto, gosto da minha mão para ousar perdê-la de graça, vai que o sabor fica bom com carne? Nunca se sabe...
Para encerrar a parte de leões e tigres, falta o momento fofura, que são os leõezinhos.
O passeio com os dromedários é uma experiência que vale a pena, já que não se paga mais por isto, no ingresso adquirido na entrada, tudo está incluso, mas não posso dizer que tem muita emoção ou graça.
Após, fomos nos aventurar com os elefantes, já havia lido que era aconselhável levar lenço umedecidos, pois lá os bichos fedem e sua mão fica imunda e eu que sou muito precavida, comprei, é claro.
Posso dizer que no inverno não enfrentamos este problema, não havia insetos ou cheiro ruim que nos incomodou e somente precisei usar o lenço quando demos comida aos elefantes e de nós 4, somente eu fui premiada com a sorte de sair com a mão e braço sujos pela boca do grandalhão.
Detalhe, lá há um balde com água para a gente lavar a mão.
Agora, a parte light do passeio, o viveiro das araras.
Foi uma manhã muito divertida e emocionante, valeu muito a pena conhecer o local.
Deixamos de visitar alguns animais como os ursos, em que a visita saía de tempo em tempo e não quisemos esperar, bem como cobras e coisas do tipo, pois não achamos muita graça e já estávamos famintos.
Após, passamos no hotel para trocarmos de roupa e fomos almoçar no Restaurante La Cabrera.
O atendimento foi muito bom, garçom bem humorado e atencioso, o local é bacana, carta de vinhos muito boa, preço honesto como sempre e comida deliciosa.
O Restaurante La cabrera é um local que seguramente eu voltaria em outras viagem à Buenos Aires.
Para a sobremesa, além do tradicional cafezinho, eles trazem pirulitos de brindes, ideia bem legal para adoçar o fim do almoço.
Após o almoço, demos um passeio na região de Palermo, olhando as lojas e opções de compras nas outlets, a loja da Lacoste foi a melhor opção de custo benefício na minha opinião.
Aproveitamos para irmos na região que vende couro, pois queria comprar uma jaqueta vermelha e depois de muito andar, acabei encontrando uma jaqueta que saiu por aproximadamente R$ 450,00.
Paramos para um lanchinho e depois fomos ao Hotel descansar um pouquinho, pois o dia foi puxado.
Para o jantar, optamos por conhecer um restaurante famoso pelas massas, Sottovoce, localizado na
Av Del Libertador 1098.
Lugar muito agradável, frequentado mais por famílias e casais, não percebi muito turista e gente jovem, como nos demais lugares.
A comida é ótima e o atendimento mais formal, garçons solícitos.
4º dia- Compras de vinhos, lembranças e tour pelos pontos turísticos
Logo pela manhã saímos em busca de 2 lojas de vinhos, os preços em Buenos Aires é excelente e não dá para voltar de mãos vazias.
Antes, passamos na loja da Barbie, pois queríamos levar uma recordação para nossa filha mais nova.
Passamos também na Havana, localizada no Pátio Bullrich Shopping, Av del Libertador 750, 1001, para compramos alfajors e havannetes de lembranças para família e amigos.
Depois passamos no Hotel, que era próximo e deixamos as compras, daí fomos para a Loja da Grand Cru, Rodríguez Pena 1886.
A loja é linda e o atendimento impecável.
Nossa, era tanta opção boa...acabamos comprando 12 garrafas e a cotação de lá para o dollar foi bem bacana e eles mandaram entregar lá no hotel, tudo bem embalado para viagem.
Depois passamos em uma outra loja, sem tanta sofisticação e compramos outros rótulos, como o DV Catena.
Esta loja que não me recordo o nome, fica na esquina da Avenida Callao 1600-1700 com Guido 1800-1700.
Depois das compras, fomos passear pela cidade.
Primeiramente fomos conhecer o Buenos Aires Design, pensei que podia achar algo para casa.
Com certeza a escolha do almoço foi bem legal, pois tivemos em vários ambientes neste 4 dias, sofisticados, casuais, especializados em carnes, massas e um bom e verdadeiro sanduíche veio cair como uma luva. Confesso que foi o melhor sanduíche que já experimentei até o presente momento.
A decoração é um detalhe a parte, tudo relacionado à música e de muito bom gosto.
Área externa do Buenos Aires Design com um céu azul, lindo e convidativo, para um dia ao ar livre.
Galo cantou, deve ser para anunciar que o terrível, mas também amado frio foi embora e que agora a temperatura está bem melhor. |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Ela quase conseguiu tocar...faltou pouco! |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Para encerrar a parte de leões e tigres, falta o momento fofura, que são os leõezinhos.
Simbá, um leãozinho fofo, que dá vontade de levar para casa. |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Após, fomos nos aventurar com os elefantes, já havia lido que era aconselhável levar lenço umedecidos, pois lá os bichos fedem e sua mão fica imunda e eu que sou muito precavida, comprei, é claro.
Posso dizer que no inverno não enfrentamos este problema, não havia insetos ou cheiro ruim que nos incomodou e somente precisei usar o lenço quando demos comida aos elefantes e de nós 4, somente eu fui premiada com a sorte de sair com a mão e braço sujos pela boca do grandalhão.
Detalhe, lá há um balde com água para a gente lavar a mão.
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Zoo Luján- Argentina |
Deixamos de visitar alguns animais como os ursos, em que a visita saía de tempo em tempo e não quisemos esperar, bem como cobras e coisas do tipo, pois não achamos muita graça e já estávamos famintos.
Zoo Luján- Argentina |
La Cabrera- Buenos Aires |
La Cabrera- Buenos Aires |
La Cabrera- Buenos Aires |
La Cabrera- Buenos Aires |
La Cabrera- Buenos Aires |
Menu- La Cabrera- Buenos Aires |
Menu- La Cabrera- Buenos Aires |
Menu- La Cabrera- Buenos Aires |
La Cabrera- Buenos Aires |
La Cabrera- Buenos Aires |
La Cabrera- Buenos Aires |
La Cabrera- Buenos Aires |
La Cabrera- Buenos Aires |
La Cabrera- Buenos Aires |
La Cabrera- Buenos Aires |
La Cabrera- Buenos Aires |
La Cabrera- Buenos Aires |
Para a sobremesa, além do tradicional cafezinho, eles trazem pirulitos de brindes, ideia bem legal para adoçar o fim do almoço.
Após o almoço, demos um passeio na região de Palermo, olhando as lojas e opções de compras nas outlets, a loja da Lacoste foi a melhor opção de custo benefício na minha opinião.
Aproveitamos para irmos na região que vende couro, pois queria comprar uma jaqueta vermelha e depois de muito andar, acabei encontrando uma jaqueta que saiu por aproximadamente R$ 450,00.
Paramos para um lanchinho e depois fomos ao Hotel descansar um pouquinho, pois o dia foi puxado.
Para o jantar, optamos por conhecer um restaurante famoso pelas massas, Sottovoce, localizado na
Av Del Libertador 1098.
Lugar muito agradável, frequentado mais por famílias e casais, não percebi muito turista e gente jovem, como nos demais lugares.
A comida é ótima e o atendimento mais formal, garçons solícitos.
Restaurante Sottovoce- Buenos Aires |
Menu Restaurante Sottovoce- Buenos Aires |
Menu Restaurante Sottovoce- Buenos Aires |
Menu Restaurante Sottovoce- Buenos Aires |
Restaurante Sottovoce- Buenos Aires |
Restaurante Sottovoce- Buenos Aires |
Restaurante Sottovoce- Buenos Aires |
Restaurante Sottovoce- Buenos Aires |
Restaurante Sottovoce- Buenos Aires |
Restaurante Sottovoce- Buenos Aires |
Logo pela manhã saímos em busca de 2 lojas de vinhos, os preços em Buenos Aires é excelente e não dá para voltar de mãos vazias.
Antes, passamos na loja da Barbie, pois queríamos levar uma recordação para nossa filha mais nova.
Loja Barbie- Buenos Aires |
Loja Barbie- Buenos Aires |
Loja Barbie- Buenos Aires |
Loja Barbie- Buenos Aires |
Pátio Bullrich Shopping |
Pátio Bullrich Shopping |
Pátio Bullrich Shopping |
Pátio Bullrich Shopping |
Pátio Bullrich Shopping |
Pátio Bullrich Shopping |
Pátio Bullrich Shopping |
A loja é linda e o atendimento impecável.
Grand Cru- Buenos Aires |
Grand Cru- Buenos Aires |
Grand Cru- Buenos Aires |
Grand Cru- Buenos Aires |
Grand Cru- Buenos Aires |
Grand Cru- Buenos Aires |
Grand Cru- Buenos Aires |
Grand Cru- Buenos Aires |
Grand Cru- Buenos Aires |
Grand Cru- Buenos Aires |
Esta loja que não me recordo o nome, fica na esquina da Avenida Callao 1600-1700 com Guido 1800-1700.
Depois das compras, fomos passear pela cidade.
Primeiramente fomos conhecer o Buenos Aires Design, pensei que podia achar algo para casa.
Buenos Aires Design |
Buenos Aires Design |
Buenos Aires Design |
Mas para mim valeu mesmo pela beleza da arquitetura e pelo ótimo almoço no Hard Rock Café.
São
vários restaurantes, para todos os gostos e bolsos, por exemplo,
Café Martinez, Down Town Matias, Go Sushi Go, Hard Rock Café, Oasis,
Primafila e Tucson.
Buenos Aires Design- Hard Rock Café |
Buenos Aires Design- Hard Rock Café |
Buenos Aires Design- Hard Rock Café |
Buenos Aires Design- Hard Rock Café |
Simplesmente divino! Buenos Aires Design- Hard Rock Café |
Não existe sanduíche igual! Buenos Aires Design- Hard Rock Café |
Hummm! Buenos Aires Design- Hard Rock Café |
Buenos Aires Design- Hard Rock Café |
Buenos Aires Design- Hard Rock Café |
Buenos Aires Design- Hard Rock Café |
Buenos Aires Design- Hard Rock Café |
Buenos Aires Design- Hard Rock Café |
Buenos Aires Design- Hard Rock Café |
Buenos Aires Design- Hard Rock Café |
Buenos Aires Design- Hard Rock Café |
Buenos Aires Design- Hard Rock Café |
Buenos Aires Design- Hard Rock Café |
Buenos Aires Design- Hard Rock Café |
Nosso próximo destino foi conhecer o Jardim Japonês, um local realmente muito lindo, que vale conhecer a qualquer custo, principalmente com um dia de inverno lindo, de céu azul sem nenhuma nuvem, com frio moderado.
Pegamos um táxi até o jardim Japonês e compramos ingressos na portaria para entrar no jardim.
O Jardim foi construído no Parque Três de fevereiro, no ano de 1967 fica esituado no bairro de Palermo .
Todos os elementos do Jardim Japonês buscam a harmonia e o equilíbrio. As ponres constituem símbolos: existe uma muito curva e extremamente difícil de atravessar, chamada Puente de Dios (ou Ponte de Deus), que representa o caminho para o paraíso. Outra ponta se chama Puente Truncado conduz à "ilha dos remédios milagrosos".
É um local de paz, tudo muito bem cuidado em cada detalhe e a natureza lá é linda, local ideal para tirar muitas fotos.
Depois, seguimos para o Rosedal, localizado também no parque três de fevereiro em Palermo, dá para ir à pé tranquilamente, é um passeio gostoso, cheio de belas paisagens.
O Rosedal foi inspirado num roseiral, ao estilo de jardins parisienses.
Conforme consulta na Wikipédia, a construção do Rosedal foi rápida, tomando apenas seis meses entre maio e novembro de 1914. Foi inaugurado a 24 de novembro daquele ano.
Na sua inauguração, o Rosedal era composto por 14.650 rosas de 1.189 variedades diferentes.
Foi construído no jardim um templete, uma ponte em estilo grego e uma longa pérgula junto ao lago do parque. Em 1920, no auge de uma moda hispânica, foi construído um jardim andaluz pelo arquiteto Eugenio Carrasco (irmão de Benito), completado em 1929 por um patio andaluz decorado com azulejos, doação da Municipalidade de Sevilha. O Rosedal possui ainda o chamado Jardim dos Poetas, decorado com 26 bustos de escritores argentinos e estrangeiros.
As rosas, acredito que por ser inverno, não estavam todas floridas, muitos botões e galhos e nem tantas rosas quando imaginava.
Após um dia de passeios ao ar livre, com a chegada do entardecer, nada melhor do que um bom café, para aquecer e descontrair.
Assim, fomos de táxi à região central da cidade, o destino era conhecer a famosa Galeria Pacífico e depois o não menos famoso, Café Tortoni.
As Galerias Pacífico fica localizada na Florida 737, 1004, a 15 quadras do centro, têm mais de cem lojas e diversos serviços para turistas, espalhados em três andares do prédio, que tem entrada por duas ruas: Florida e Córdoba.
Possui uma arquitetura bela, que já compensa a visita, porém, os preços não são tão atrativos, pelo menos para quem espera encontrar produtos mais em conta do que o Brasil.
Lá, compramos uma lembrança para nossa sobrinha em uma loja infantil, para não dizer que não compramos nada, já que o objetivo era só conhecer e já estávamos cansados para nos aventurarmos em lojas e compras. Resumindo, foi uma visita breve.
Após, seguimos à pé até o Café Tortoni, Av de Mayo 825, 1084, pelo caminho vimos uma loja da Starbucks e quase que ficava por ali mesmo, porém, como era nosso último dia, não poderíamos deixar de conhecer este tradicional Café de Buenos Aires.
Ao chegarmos lá, já cansados e com certa fome, tivemos que enfrentar fila.
A sorte que muitas pessoas saíam rapidamente, o que fazia a fila andar nos dando ânimo à esperar.
Quando a porta se abre para sua vez, é uma sensação ótima!
Lá dentro é tudo muito bonito, requintado, atendimento bom, mas achei tudo muito tipo atacado, faltou o aconchego que vi no Café La Biella...
Após a parada para o café, seguimos para a Casa Rosada, pois as meninas queriam vê-la durante à noite, devido sua iluminação e realmente valeu a pena voltar, são visões diferentes conhecer a casa Rosada durante o dia e durante a noite.
Foi um dia produtivo, fizemos tanta coisa em nosso último dia em Buenos Aires, mas ainda havia espaço para conhecermos um último restaurante, assim, fomos ao hotel descansarmos um pouco e as meninos quiseram dormir e o programa da noite acabou sendo romântico.
O restaurante escolhido foi o Million – bar que funciona num casarão antigo, com vários ambientes.
Pegamos um táxi até o jardim Japonês e compramos ingressos na portaria para entrar no jardim.
O Jardim foi construído no Parque Três de fevereiro, no ano de 1967 fica esituado no bairro de Palermo .
Todos os elementos do Jardim Japonês buscam a harmonia e o equilíbrio. As ponres constituem símbolos: existe uma muito curva e extremamente difícil de atravessar, chamada Puente de Dios (ou Ponte de Deus), que representa o caminho para o paraíso. Outra ponta se chama Puente Truncado conduz à "ilha dos remédios milagrosos".
É um local de paz, tudo muito bem cuidado em cada detalhe e a natureza lá é linda, local ideal para tirar muitas fotos.
Jardim Japonês- Buenos Aires |
Jardim Japonês- Buenos Aires |
Jardim Japonês- Buenos Aires |
Jardim Japonês- Buenos Aires |
Jardim Japonês- Buenos Aires |
Jardim Japonês- Buenos Aires |
Jardim Japonês- Buenos Aires |
Jardim Japonês- Buenos Aires |
Jardim Japonês- Buenos Aires |
Jardim Japonês- Buenos Aires |
Jardim Japonês- Buenos Aires |
Carpas no lago- Jardim Japonês- Buenos Aires |
Jardim Japonês- Buenos Aires |
Jardim Japonês- Buenos Aires |
Jardim Japonês- Buenos Aires |
Jardim Japonês- Buenos Aires |
Jardim Japonês- Buenos Aires |
Jardim Japonês- Buenos Aires |
Jardim Japonês- Buenos Aires |
O Rosedal foi inspirado num roseiral, ao estilo de jardins parisienses.
Conforme consulta na Wikipédia, a construção do Rosedal foi rápida, tomando apenas seis meses entre maio e novembro de 1914. Foi inaugurado a 24 de novembro daquele ano.
Na sua inauguração, o Rosedal era composto por 14.650 rosas de 1.189 variedades diferentes.
Foi construído no jardim um templete, uma ponte em estilo grego e uma longa pérgula junto ao lago do parque. Em 1920, no auge de uma moda hispânica, foi construído um jardim andaluz pelo arquiteto Eugenio Carrasco (irmão de Benito), completado em 1929 por um patio andaluz decorado com azulejos, doação da Municipalidade de Sevilha. O Rosedal possui ainda o chamado Jardim dos Poetas, decorado com 26 bustos de escritores argentinos e estrangeiros.
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Rosedal- Buenos Aires |
Assim, fomos de táxi à região central da cidade, o destino era conhecer a famosa Galeria Pacífico e depois o não menos famoso, Café Tortoni.
As Galerias Pacífico fica localizada na Florida 737, 1004, a 15 quadras do centro, têm mais de cem lojas e diversos serviços para turistas, espalhados em três andares do prédio, que tem entrada por duas ruas: Florida e Córdoba.
Possui uma arquitetura bela, que já compensa a visita, porém, os preços não são tão atrativos, pelo menos para quem espera encontrar produtos mais em conta do que o Brasil.
Lá, compramos uma lembrança para nossa sobrinha em uma loja infantil, para não dizer que não compramos nada, já que o objetivo era só conhecer e já estávamos cansados para nos aventurarmos em lojas e compras. Resumindo, foi uma visita breve.
Galerias Pacífico- Buenos Aires. |
Galerias Pacífico- Buenos Aires. |
Galerias Pacífico- Buenos Aires. |
Galerias Pacífico- Buenos Aires. |
Café Tortoni,- Buenos Aires |
Ao chegarmos lá, já cansados e com certa fome, tivemos que enfrentar fila.
A sorte que muitas pessoas saíam rapidamente, o que fazia a fila andar nos dando ânimo à esperar.
Café Tortoni,- Buenos Aires |
Café Tortoni,- Buenos Aires |
Quando a porta se abre para sua vez, é uma sensação ótima!
Café Tortoni,- Buenos Aires |
Café Tortoni,- Buenos Aires |
Café Tortoni- Buenos Aires |
Café Tortoni- Buenos Aires |
Café Tortoni- Buenos Aires |
Café Tortoni- Buenos Aires |
Café Tortoni- Buenos Aires |
Café Tortoni- Buenos Aires |
Café Tortoni- Buenos Aires |
Café Tortoni- Buenos Aires |
Café Tortoni- Buenos Aires |
Café Tortoni- Buenos Aires, |
Café Tortoni- Buenos Aires |
Casa Rosada ao anoitecer |
Casa Rosada ao anoitecer |
Casa Rosada ao anoitecer |
Casa Rosada ao anoitecer |
Casa Rosada ao anoitecer |
Casa Rosada ao anoitecer |
Casa Rosada ao anoitecer |
Casa Rosada ao anoitecer |
Casa Rosada ao anoitecer |
Casa Rosada ao anoitecer |
Casa Rosada ao anoitecer |
Casa Rosada ao anoitecer |
Casa Rosada ao anoitecer |
O restaurante escolhido foi o Million – bar que funciona num casarão antigo, com vários ambientes.
localizado na Paraná, 1048, entre Marcelo T Alvear e
Santa Fé.
Million- Buenos Aires |
O local, apesar de estar localizado em um sacarão do século XX, é moderno e emblemático,
frequentado na maioria por gente jovem, com certeza as meninas iam gostar.
Million- Buenos Aires |
Million- Buenos Aires |
O cardápio era enxuto, acabamos optando por apenas um tira gosto no estilo mexicano.
Million- Buenos Aires |
Million- Buenos Aires |
Million- Buenos Aires |
Quando chegamos ao local fomos recepcionadas por uma moça muita simpática, que nos levou até o casarão e nos apresentou os ambientes, para que pudéssemos escolher o local que queríamos ficar.
Se não fosse pelo frio, teria optado pelo jardim.
Então, acabamos escolhendo um lugar aconchegante, em um salão mais "calmo", já que o salão anterior era repleto de gente jovem, música alta, fugindo um pouco do local romântico que procurava, ao contrário do cantinho que encontramos, que estava perfeito!
Million- Buenos Aires |
Million- Buenos Aires |
Million- Buenos Aires |
O atendimento foi muito bom , garçom bem humorado e super atencioso.
O local é muito bonito, pé direito alto, super glamouroso.
Foi um estilo diferente e valeu a pena conhecer.
Preço honesto, aliás, no geral, achamos Buenos Aires uma cidade que oferece ótimos restaurantes com custo benefício excelente.
O local é muito bonito, pé direito alto, super glamouroso.
Foi um estilo diferente e valeu a pena conhecer.
Preço honesto, aliás, no geral, achamos Buenos Aires uma cidade que oferece ótimos restaurantes com custo benefício excelente.
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