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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Vinho Tinto Espino Gran Cuvée- Cabernet Sauvignon - 2009- William Fèvre- Chile


Há uns 15 dias atrás experimentamos este tinto chileno, o qual Fernando adquiriu no Supermercado Verde Mar.
Na realidade não estou tendo muito tempo para postar aqui no blog, sendo que há pendências de 04 vinhos para comentar e confesso que nem me recordo sobre as caractrísticas de alguns, pois, por exemplo, há vinho que tomamos em dezembro...
Agora, falando sobre o Espino Cabernet Sauvignon, é um vinho mais encorpado que pede um acompanhamento,  no início travou um pouco, mas após respirar um pouquinho, ficou mais fácil de beber.
A vinícola William Fevre está localizada na região muy alta de Maipo e a 1.000 metros acima do nível do mar, aos pés das Cordilheiras dos Andes e sobre as margens do rio Maipo. Essa região vinícola é privilegiada pelo clima semi-árido, tendo uma maturação mais lenta e com isso produzindo uvas de grande qualidade.

Especificações técnicas:
País de origem: Chile

Região: Vale de Maipo

Produtor: William Fevre

Tipo de vinho: Tinto

Safra: 2009

Uva: Cabernet Sauvignon

Amadurecimento: 8 meses de barrica Francesa e mais 6 meses em garrafa.

Produção: 26.700 garrafas

Temperatura de serviço: 16°-18°

Teor alcoólico: 13,6%

Site da vinícula: http://william-fevre-chile.com/pino-family-mountain-vineyards/pt/the-wines/

Comentários:

"Hoje provamos um novo vinho do ex-produtor de Chablis William Fèvre. Trata-se de uma nova linha baseada na temática de vinhedos de altitude, em climas mais inóspitos. São quatro vinhos, dos quais este Espino é o mais simples e acessível. Custa por volta de 24 reais. O Cabernet Sauvignon que provamos conta com uma leve adição de Cabernet Franc, 15% do corte. Há estágio em carvalho por oito meses, seguido por descanso em garrafa por mais seis meses.


Coloração rubi muito intensa, impenetrável, com discreto halo. No nariz traz uma bela nota dominante de frutas negras maduras, bastante densa, como raramente se vê em vinhos desta faixa de preço. Em boca não surpreende tanto, é simples, direto e passageiro, repetindo a nota predominantemente frutada. Às vezes me pareceu um tanto "quente" no álcool. É uma boa opção, ainda que o descompasso entre nariz e boca seja um tanto decepcionante". (http://vinhaoblog.blogspot.com/2012/02/provamos-o-novo-vinho-de-william-fevre.html)





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