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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

A paz que trago em meu peito.

Recebi esta mensagem no meu e-mail, uma amiga pra lá de especial é quem me enviou.
Como achei o texto muito lindo, resolvi postar aqui e compartilhar.
A paz que trago hoje em meu peito é diferente da paz que eu sonhei um dia...
Quando se é jovem ou imaturo, imagina-se que ter paz é poder fazer o que se quer,repousar, ficar em silêncio e jamais enfrentar uma contradição ou uma decepção.
Todavia, o tempo vai nos mostrando que a paz é resultado do entendimento de algumas lições importantes que a vida nos oferece.
A paz está no dinamismo da vida, no trabalho, na esperança, na confiança, na fé...
Ter paz é ter a consciência tranqüila, é ter certeza de que se fez o melhor ou, pelo menos, tentou...
Ter paz é assumir responsabilidades e cumpri-las, é ter serenidade nos momentos mais difíceis da vida.
Ter paz é ter ouvidos que ouvem, olhos que vêem e boca que diz palavras que constroem.
Ter paz é ter um coração que ama...
Ter paz é brincar com as crianças,voar com os passarinhos, ouvir o riacho que desliza sobre as pedrase embala os ramos verdes que em suas água se espreguiçam...
Ter paz é não querer que os outros se modifiquempara nos agradar, é respeitar as opiniões contrárias,é esquecer as ofensas.
Ter paz é aprender com os próprios erros, é dizer não quando é não que se quer dizer...
Ter paz é ter coragem de chorar ou de sorrirquando se tem vontade...
É ter forças para voltar atrás, pedir perdão,refazer o caminho, agradecer...
Ter paz é admitir a própria imperfeiçãoe reconhecer os medos, as fraquezas, as carências...
A paz que hoje trago em meu peito é a tranqüilidadede aceitar os outros como são, e a disposição para mudaras próprias imperfeições.
É a humildade para reconhecer que não sei tudo e aprender até com os insetos...
É a vontade de dividir o pouco que tenho e não me aprisionar ao que não possuo.
É melhorar o que está ao meu alcance, aceitar o que não pode ser mudado e ter lucidez para distinguir uma coisa da outra.
É admitir que nem sempre tenho razão e, mesmo que tenha, não brigar por causa disso.
A paz que hoje trago em meu peito é a confiança naquele que criou e governa o mundo...
A certeza da convicção de que receberei, das leis soberanas da vida, o que a elas tiver oferecido.

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